Os riscos na zona do SUDOE estão cada vez mais ligados aos incêndios florestais. Para além das consequências físicas, ambientais e sociais, estes últimas são responsáveis por grandes emissões de CO2. Para evitar esta libertação, a prevenção ativa dos incêndios florestais e a gestão e restauração pós-incêndio continuam a ser essenciais. Tudo isto leva à necessidade de considerar o risco de emissão de gases com efeito de estufa na concepção de planos de prevenção e na adoção de medidas para restaurar as condutas e a vegetação. Para isso, REMAS está a desenvolver um modelo de quantificação do risco de emissão desses gases para incluir esse indicador nas políticas e programas de gestão de incêndios florestais, por meio do desenvolvimento de mapas e da proposta de medidas de reabilitação que contemplem protocolos padronizados de ação como medidas pós-incêndio.