Conheça Aguinello DiGreennu, selecionado na primeira call de candidaturas.
Fala-nos um pouco sobre ti e o teu percurso!
Sou uma pessoa normal com virtudes e defeitos. Fiz o 12º ano com curso de equivalência profissional. Achei demasiado para a universidade. Foi por opção. E optei por não ir à universidade por dificuldade financeira e saúde pesou na decisão. Fiz alguns cursos para aumentar os conhecimentos, incluindo o de empreendedorismo. Tive os estágios. Por falta de emprego, decidi desenvolver os projetos e vi a oportunidade e aproveitei para ver se saía um “ovo dourado”.
Como soubeste do SCAIRA?
Através da aplicação sapo noticias, acabei por me interessar. Ainda por cima, por não implicar a obrigatoriedade em ter uma empresa já registada. Bem, como tinha um dos projetos na área de voo no combate à alteração climática, decidi avançar com ele. E estou avançar com o próximo na segunda chamada.
Em que fase se encontra atualmente a tua start-up?
Apenas uma ideia.
Qual é a natureza do teu projeto e que problema pretende resolver?
A natureza do meu projeto é combater a alteração climitica e visa resolver o problema dos gases poluentes na cidade e atmósfera. Estou a tentar dar vida ao meu projeto nesta fase difícil e complicado. Os objetivos são: construir as naves para filtrar e purificar os gases e o ar na atmósfera, mas implicas custos elevados; Numa primeira fase, vou usar os drones para melhorar o ar urbana; E reduzir os efeitos causados por humanos antes que seja tarde demais reverter os danos. Gostaria de me ver daqui a alguns anos alcançar a proeza de um empreendedor de sucesso.
Que serviços do SCAIRA escolheste?
Escolhi todos. A razão, é para abrir mais portas de conhecimentos e apoios. Espero que abra porta para mais projetos.
Quais são os vossos objetivos a curto prazo durante o programa de aceleração?
Os meus objetivos a curto prazo durante o programa de aceleração são: dar vida ao meu projeto, criar o meu próprio emprego, construir um futuro a longo prazo e alcançar o sacrifício do meu esforço em sucesso.
Qual é o vosso mercado-alvo e que necessidade do cliente procuram responder?
O meu mercado-alvo são governantes, Farmacêuticas e indústrias, e abordo a necessidade do cliente em garantir que a população tenha uma boa qualidade do ar e reduzir a dependência de extração de materiais do solo, melhoria de saúde respiratória e bom ambiente ao ar livre na cidade.
Quais são os vossos principais desafios neste momento?
Os meus principais desafios neste momento são: apoios financeiros, equipamentos, equipas, drones específicos para realizar serviços, etc.
Já têm equipa formada?
Não. De momento, não tenho equipa nenhuma.
