Periodo: 2021-2027

Actividades Piloto Uso Agua Regenerada en el Regadío

La instauración de dos acciones piloto en cultivos leñosos y hortícolas, con 13 y 2 experiencias respectivamente, en las que evaluar los efectos del uso de agua regenerada en el regadío, suponen una herramienta básica para la implementación de soluciones tecnológicas que faciliten el manejo del agua de riego (fuentes convencionales y regeneradas) mediante la digitalización del riego, facilitando información de partida y herramientas para el usuario final, transferibles a otros cultivos y situaciones socio-económicas y culturales.

El buen manejo del agua regenerada en los cultivos está asegurado al implementarse un DSS de fertirriego del cultivo (GT3), basado en los análisis (suelo, agua, tejidos vegetales) y en la información de la sensórica low-cost instalada en cada experiencia.

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Planeamento preventivo e intervenção rápida para a melhoria da prevenção e gestão de incêndios

Desenvolvimento e implementação conjunta, por parte do B2-JCyL, B6-DepOurense, B7-Uvigo, B11-CNPF NA e B13-Sud Charente, sob a coordenação do BP-DXDM, de uma ação piloto de demonstração da eficácia da planificação preventiva de intervenção rápida para a melhoria da prevenção e gestão de incêndios florestais, incluindo a monitorização e avaliação do seu impacto e transferibilidade. O piloto será testado em ES (Galiza,Castela e Leão) e FR (Sud Charente).

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Ensayo de soluciones piloto de adaptación, prevención y mitigación

En el marco del proyecto An-Gel Sudoe, se han seleccionado 8 zonas piloto: Lleida, Lot-et-Garonne, Burdeos, Dordoña (x2), Rioja Alavesa, Murcia y Braganza. En cada una de estas zonas se trabajará en colaboración con un grupo de productores asociados, bien utilizando explotaciones en condiciones reales de producción, bien implicándolos en el seguimiento técnico de los ensayos. Las técnicas de prevención, adaptación y mitigación a ensayar serán (actividades 2.1 y 2.2): – Pulverización foliar de alta precisión (solución activa). – Ventilación activa (solución activa). – Gestión de la humedad del suelo (solución semipasiva, vinculada a la pulverización de alta precisión, pero aplicada estratégicamente de forma preventiva y no reactiva). – Gestión de la cubierta del suelo – Setos cortafrío (solución pasiva). – Drenaje convectivo del aire frío – Poda tardía de las vides para retrasar la aparición de las heladas (solución destinada a minimizar los efectos destructivos de las heladas). La solución final será la utilización de una de estas técnicas o una posible combinación de varias de ellas para adaptarse perfectamente a las limitaciones de los agricultores de una zona determinada. Por ejemplo, se puede utilizar un seto rompefrío para limitar el flujo de aire frío en la parcela (solución pasiva), combinado con el control de la humedad del suelo influyendo en la cubierta vegetal o mediante la aspersión de alta precisión (en el follaje) unos días antes de las heladas (solución semipasiva) o, si es necesario, durante los episodios de heladas intensas (solución activa), si se dispone de recursos hídricos. Por tanto, se considera una solución única, ya que está concebida como una “caja de herramientas” que permite combinar distintas técnicas para ofrecer soluciones eficaces en función del contexto particular de las distintas explotaciones que participan en el proyecto como centros piloto.

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Piloto de monitorización de fosfatos desarrollado conjuntamente y ejecutado en 6 territorios SUDOE

La realización 2 de Phos4Cycle busca establecer acciones piloto para mejorar la monitorización de flujos de fosfatos y la previsión del riesgo de eutrofización en las cuencas hidrográficas. Además permitirá describir el comportamiento del fósforo según distintos tipos de manejo agrícola en distinto sistemas de producción. Para ello se ha diseñado un piloto global que será implementado en 6 pilotos territoriales (“sub”pilotos) en España, Francia y Portugal. El diseño del piloto general ha sido realizado por el BP ITAGRA, y coordinado por un lado con los otros 5 socios que junto con ITAGRA aplicarán el diseño en los 6 pilotos territoriales, y por otro lado, con los 2 beneficiarios a cargo de los análisis de muestras de suelo, agua y sedimentos, nº8 AQUACORP y nº9 ADERA. Cada piloto territorial se desarrollará en una cuenca hidrográfica de nivel 3, en la que se definirán 3 sub-cuencas, una en la que se llevará a cabo un manejo tradicional, que servirá de referencia, y otras 2 con manejos experimentales que intenten reducir la contaminación por fosfatos a través de una gestión responsable. Los 6 pilotos territoriales se muestran a continuación, incluyendo su localización, socio responsable y sistema agropecuario: Piloto 1: ES – Castilla y León – ITAGRA – REGADÍO: CEREAL Piloto 2: ES – La Rioja – Gobierno de La Rioja – CULTIVOS PERMANENTES (VID Y OLIVO) Piloto 3: ES – Extremadura – FEDEHESA – SISTEMA AGROFORESTAL Y GANADERÍA EXTENSIVA DE DEHESA Piloto 4: PT – Región Centro/Coimbra – IPC (ESAC) – REGADÍO: HORTÍCOLAS Piloto 5: PT – Región Centro/Aveiro – IPC (ESAC) – GANADERÍA INTENSIVA DE VACUNO Y PASTO Piloto 6: FR – Nouvelle Aquitaine – ITAVI – AVICULTURA EXTENSIVA Tres de los seis pilotos instalará la tecnología del AQUACORP para el análisis de agua en remoto como parte de la experimentación. Esta tecnología permitiría abaratar costes y simplificar el monitoreo del fósforo asociado a la actividad agro-ganadera.

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Modelização do comportamento de incêndios para quantificar e prevenir a sua propagação

Desenvolvimento e implementação conjunta pelo B4-Tecnalia e o B12-Aude, sob a coordenação do B3-Hazi, de uma ação piloto de demonstração da eficácia da modelização do comportamento de incêndios como ferramenta para quantificar e prevenir a sua propagação, incluindo a monitorização e avaliação do seu impacto e transferibilidade. Este piloto será testado no território de Euskadi (ES) e Aude (FR) como ferramenta inovadora para a prevenção e gestão de incêndios florestais

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Estratégia de desenvolvimento do agroturismo

A estratégia para o desenvolvimento do agroturismo no espaço Sudoe inclui as conclusões estratégicas das diferentes experiências piloto previstas no AgroTour, assim como a integração e sistematização dos conteúdos produzidos pelo sistema de conhecimento, iniciado anteriormente. Como descrito na atividade 3.2., o seu desenvolvimento seguirá uma abordagem participativa através do envolvimento das entidades públicas e privadas que colaboraram com o projeto desde o início e que estão integradas nos diferentes Fóruns Consultivos. Este envolvimento será conseguido através da recolha de testemunhos escritos e orais, bem como da realização de diferentes grupos temáticos. Assegurará igualmente a coerência com as estratégias atualmente em vigor nos territórios que participam no AgroTour. A estratégia desenvolverá a sua proposta de intervenção transnacional de acordo com os seguintes princípios -Desenvolvimento social, económico e ambientalmente sustentável do sector do agroturismo. -Exploração do potencial do sector como motor do desenvolvimento social e económico das zonas rurais do Sul de França, bem como da luta contra o despovoamento, o envelhecimento e a ausência de mudança geracional no sector agrícola. -Reforçar as interações entre o meio urbano e o meio rural e contribuir para o reequilíbrio dos dois contextos. -Valorizar o património agroalimentar e vitivinícola do Sudoe e associá-lo ao capital ambiental e cultural. -Melhorar a rentabilidade das explorações agrícolas através da diversificação dos rendimentos e da oferta de serviços de valor acrescentado. -Incorporação de ferramentas digitais para melhorar a competitividade e redesenhar os produtos agro-turísticos. -Implementação de estruturas dinâmicas de colaboração público-privada.

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Plano de ação para a criação de parcerias público-privadas sustentáveis

O plano de ação para a construção de parcerias público-privadas sustentáveis incluirá a operacionalização do conteúdo da estratégia para o desenvolvimento do agroturismo no espaço Sudoe. Em particular, será definida coletivamente uma série de modelos de parcerias público-privadas, incluindo a dimensão transnacional, que dará continuidade aos modelos testados à escala piloto durante o GT2. Isto basear-se-á numa identificação dos modelos e das fontes de apoio que servirão para identificar os recursos (metodológicos, financeiros, materiais ou de colaboração) que podem potencialmente ser utilizados para dar continuidade às ações testadas à escala piloto. Nesta base, cada parceiro trabalhará então com os principais atores públicos e privados do sector no seu território para integrar os resultados do projeto nos programas ou estruturas existentes ou, eventualmente, na criação de novos modelos. Nos domínios temáticos em que tal seja eficaz, será aberta a possibilidade de criar parcerias público-privadas transnacionais. O plano de ação resultante destas ações conterá diferentes modelos de assimilação de resultados através da colaboração público-privada, que servirão de exemplo ou referência para outros territórios interessados em replicar as ações do projeto AgroTour.

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Estratégia de valorização do património das paisagens culturais do maciço do Sudoe.

Estratégia desenvolvida conjuntamente pelo consórcio CULTURMONTS para a valorização do património material e imaterial ligado às paisagens culturais de montanha e à promoção de espaços formais de transferência de conhecimento intersectorial. A estratégia reúne e estrutura as propostas metodológicas derivadas dos diferentes pilotos e articula uma proposta de síntese e implementação (plano de ação) na qual se explica a necessária interligação entre os GTs para conseguir uma valorização integral do património e a sua utilização como base para processos de inovação social e desenvolvimento territorial. A estratégia fornecerá exemplos práticos de aplicação e desenvolvimento para orientar as autoridades públicas e as organizações que a queiram adaptar nos seus territórios.

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Estratégia para o desenvolvimento socioeconómico inovador e sustentável das zonas rurais do SUDOE

Estratégia comum para o desenvolvimento socioeconómico inovador e sustentável das zonas rurais na zona SUDOE, com base no seu património cultural e natural: Conceção conjunta da estratégia — modelo de desenvolvimento socioeconómico rural baseado no património cultural e natural do espaço SUDOE. O objetivo é gerar atratividade territorial, contribuindo para fixar população e atrair o turismo sustentável (interessada em aspetos ecológicos, culturais, artísticos e sociais) graças à preservação, reutilização e valorização do património. A estratégia incluirá os diferentes elementos necessários para alcançar o desenvolvimento socioeconómico dos territórios rurais com base no seu património (formação de agentes locais, utilização readaptiva do património, criação de atividades artístico-culturais, parcerias público-privadas, bem como construção de redes). O PP4 elaborará a estratégia com contributos de todos os parceiros e tendo em conta os resultados das atividades do GT2. No GT 3, consideramos testar diferentes elementos da Estratégia. Para o efeito, haverá uma quota-parte comum de todos os parceiros, incluindo o desenvolvimento de um sistema de governação participativa (A3.1); conceção de um plano de ação que traduza a estratégia em medidas concretas (A3.2) e formação dos intervenientes locais (A3.3). Juntamente com esta parte comum, será desenvolvido um projeto-piloto temático por país que testará um ou mais elementos da estratégia, em função das necessidades de cada território. A estratégia será adotada por todos os parceiros do projeto (exceto o PP4) no primeiro trimestre de 2026.

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Estrategia de desarrollo del agroturismo

La estrategia de desarrollo del agroturismo en el espacio Sudoe recoge las conclusiones de carácter estratégico de la realización de las distintas experiencias piloto previstas en AgroTour, así como la integración y sistematización de los contenidos producidos por el dispositivo de conocimiento, iniciado con anterioridad. Como se describe en la actividad 3.2., su desarrollo seguirá un enfoque participativo mediante la involucración de las entidades públicas y privadas que han colaborado desde un comienzo con el proyecto y que se integran en los diferentes Foros Asesores. Dicha involucración de conseguirá a través de la recogida de testimonios escritos y orales, así como la realización de distintos focus groups temáticos. Asimismo, garantizará la coherencia con las estrategias actualmente en vigor en los territorios participantes en AgroTour. La estrategia desarrollará su propuesta de intervención transnacional conforme a los siguientes principios: -Desarrollo sostenible en el plano social, económico y ambiental del sector agroturístico. -Aprovechamiento del potencial tractor del sector para el desarrollo social y económico de las áreas rurales del Sudoe, así como la lucha contra la despoblación, envejecimiento y falta de relevo generacional en el sector agrícola. -Refuerzo de las interacciones entre los entornos urbanos y el medio rural y contribución a reequilibrio de ambos contextos. -Valorización del patrimonio enogastronómico del Sudoe y vinculación al capital ambiental y cultural. -Mejora de la rentabilidad de las explotaciones agrícolas a través de la diversificación de ingresos y oferta de servicios de valor añadido. -Incorporación de herramientas digitales para la mejora de la competitividad y rediseño de productos agroturísticos. -Puesta en marcha de dinámicas estructuras de colaboración público-privadas.

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