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eSudoe
2021-2027

RISKCOAST

Desenvolvimento de ferramentas para prevenir e gerir os riscos geológicos na costa ligados às alterações climáticas

Eixo 4: Luta contra as alterações climáticas
OBJETIVO 5B1 :
Melhoria da coordenação e da eficácia dos instrumentos de prevenção, de gestão de catástrofes e de reabilitação de zonas danificadas
ESTADO: En curso
CÓDIGO: SOE3/P4/E0868
CUSTO TOTAL ELEGÍVEL (€)
1.435.000,00
AJUDA FEDER (€)
1.076.250,00
Oriol Monserrat Hernández

GESTOR DE PROJETO

SETORES: Desertificação, Erosão dos solos, Gestão do património natural, Gestão integrada dos recursos e espaços naturais, Incêndios Florestais, Inundações ou submersões cíclicas
CHAMADA: Tercera
DURAÇÃO:
1 Outubro, 2019
30 Setembro, 2022
RESULTADOS: 2022-09-30
BENEFICIÁRIO PRIMÁRIO:
Centre Tecnologic de Telecomunicacions de Catalunya
OUTROS BENEFICIÁRIOS:
  • 2. Instituto Geológico y Minero de España
  • 3. Bureau des Recherches Géologiques et Minières
  • 4. Centre d'Etudes et d'Expertise sur les Risques, l'Environnement, la Mobilité et l'Aménagement
  • 5. Universidad de Granada Vicerrectodado de Internacionalización
  • 6. Asitec, Ingeniería Urbanismo y Medio Ambiente, SLP
  • 7. Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa

RISKCOAST promove a inovação para fazer face a uma série de ameaças provenientes da alteração climática: deslizamentos de terra, subsidência dos terrenos devido a uma exploração intensa das águas subterrâneas durante períodos de seca, erosão e perda dos solos na sequência de acontecimentos torrenciais, erosão da costa de areia e regressão de deltas. O projeto proporciona uma visão global dos riscos que afetam particularmente as costas do território Sudoe, tendo em conta o conjunto das bacias hidrográficas. RISKCOAST propõe um conjunto de medidas de reabilitação natural, adaptadas a cada risco e território, respeitando as medidas de proteção ambiental e um impacto mínimo nos ecossistemas. Para o efeito, RISKCOAST desenvolve estratégias para uma gestão de riscos mais coordenada e eficaz, com base em três fases de gestão de emergência: prevenção, resposta e reabilitação e validação através de modelos participativos. O projeto também promove a criação de uma plataforma de participação que melhore a comunicação entre a comunidade científica e a sociedade.