No dia 20 de agosto de 2025, o INFARMED, I.P., Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde de Portugal, recebeu nas suas instalações os
El proyecto Interreg Sudoe 2014-2020 DigiTVC «Digitalización de la cadena de valor Textil» acaba de conseguir una plaza de finalista en el prestigioso concurso REGIOSTARS
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A história da água na moda é pouco conhecida, mas afeta todos. Desde as plantações de algodão que necessitam de milhões de litros para crescer, até as fábricas onde cores e texturas são fixadas ao tecido com toneladas de água, a indústria têxtil é uma das maiores consumidoras de água do planeta.
A indústria têxtil utiliza uma grande variedade de tecidos, tanto naturais quanto sintéticos, para a confecção de roupas destinadas a diferentes usos e climas. No entanto, a mistura de múltiplas fibras em uma única peça representa um desafio importante para a reciclagem. A dificuldade está na separação e reprocessamento desses componentes para reutilizá-los em novos fios e tecidos. Recentemente, novas tecnologias baseadas em inteligência artificial estão revolucionando esse processo, como as soluções desenvolvidas pela coleo.es que permitem criar fios reciclados com composições diversas.
A indústria têxtil é responsável por um enorme volume de resíduos todos os anos. A triagem manual de roupas, tradicionalmente utilizada, é pouco eficiente e não consegue lidar com a diversidade de fibras, cores e texturas.
Imagine poder visualizar, analisar e modificar o seu sistema de rega agrícola sem sair do computador. Ajustar o caudal dos goteros, simular condições de seca, comparar alternativas para poupar água, ou antecipar o impacto de uma avaria… Tudo em tempo real, tudo ligado à parcela, ao clima e ao solo. Isto já não é ficção científica: é a nova realidade da agricultura aplicada graças aos “gémeos digitais”.
No sul da Europa, a água é tanto um tesouro quanto um desafio. Muitas vezes, a chuva não chega quando mais se precisa e as alterações climáticas castigam as culturas. Numa manhã qualquer na Andaluzia, em Portugal ou no sudoeste francês, um agricultor olha para o céu à procura de sinais, enquanto os indicadores na tela do celular lembram que o futuro da água e da agricultura já não está lá em cima, mas sim na terra… e nos dados.
