Idioma proyecto 27: Portugués

Planeamento preventivo e intervenção rápida para a melhoria da prevenção e gestão de incêndios

Desenvolvimento e implementação conjunta, por parte do B2-JCyL, B6-DepOurense, B7-Uvigo, B11-CNPF NA e B13-Sud Charente, sob a coordenação do BP-DXDM, de uma ação piloto de demonstração da eficácia da planificação preventiva de intervenção rápida para a melhoria da prevenção e gestão de incêndios florestais, incluindo a monitorização e avaliação do seu impacto e transferibilidade. O piloto será testado em ES (Galiza,Castela e Leão) e FR (Sud Charente).

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Modelização do comportamento de incêndios para quantificar e prevenir a sua propagação

Desenvolvimento e implementação conjunta pelo B4-Tecnalia e o B12-Aude, sob a coordenação do B3-Hazi, de uma ação piloto de demonstração da eficácia da modelização do comportamento de incêndios como ferramenta para quantificar e prevenir a sua propagação, incluindo a monitorização e avaliação do seu impacto e transferibilidade. Este piloto será testado no território de Euskadi (ES) e Aude (FR) como ferramenta inovadora para a prevenção e gestão de incêndios florestais

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Estabelecimento de corta-fogos produtivos como ferramenta de prevenção face aos incêndios

Desarrolho e implementação conjunta pelo B6-DipOurense, B12-Aude (FR) e o A1-O Barco de Valderorras, sob a coordenação do B5-Eixo Atlântico de uma ação piloto de demonstração da eficácia dos corta-fogos produtivos como ferramentas de prevenção face aos incêndios florestais, incluindo a monitorização e avaliação do seu impacto e transferibilidade. Este piloto será testado em O Barco de Valdeorras (ES) e em PNR Corbie?res- Fenouille?des (FR).

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Os 3 casos piloto

Pelo menos 3 casos-piloto (1 por país) actuam como laboratórios vivos, oferecendo lições concretas e permitindo que o Sistema de Apoio à Decisão (SAD) seja testado, enriquecido por feedback e novos conhecimentos. Estes casos-piloto não só fornecem dados práticos, como também ajudam a reforçar as competências estratégicas e operacionais dos administradores das cidades termais. O feedback obtido facilita a optimização das infraestruturas ligadas à água termal, bem como a implementação de medidas eficazes de adaptação às alterações climáticas. Esta abordagem práctica visa promover benefícios económicos tanto para os operadores como para os decisores políticos, consolidando assim a gestão sustentável da água termal nas regiões termais do SUDOE. Estes 3 casos-piloto são iniciativas concretas destinadas a testar e demonstrar as soluções inovadoras desenvolvidas para a gestão sustentável das nascentes termais. O objectivo é pôr em práctica os conhecimentos adquiridos, recolher dados visíveis dos quais resultem ensinamentos valiosos que contribuam para o processo de adaptação às alterações climáticas. Estas acções-pilotos representam etapas cruciais na transformação de conceitos teóricos em soluções operacionais, contribuindo assim para a realização dos objectivos do projeto.

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Plano diretor para substituição de recursos convencionais por recursos de ANC

Esta ação piloto visa testar a aplicabilidade da Estratégia TARGET, à escala da bacia hidrográfica de Dordogne (A.1.5). Os métodos e metodologias de ensaio terão sido previamente desenvolvidos no âmbito do CESAEAP. Será implementado de acordo com os 4 pilares da Estratégia e em conformidade com os seus 3 princípios. Permitirá a aplicação, após análise crítica e adaptação, de soluções testadas pelos parceiros e parceiros associados do projeto, noutros contextos, à escala da bacia hidrográfica (em particular a “Bússola de Resiliência” do CEREMA e o mapa de análise multicritério da ECF). A ação resultará no desenvolvimento de um plano diretor para a gestão sustentável dos recursos hídricos na bacia hidrográfica de Dordogne, permitindo substituir os frágeis recursos hídricos da bacia por recursos hídricos não convencionais (águas residuais tratadas, águas pluviais, águas cinzentas). Este plano diretor permitirá, por setor e utilização da bacia hidrográfica de Dordogne, indicar se a valorização da água não convencional é adequada e, em caso afirmativo, os meios a implementar (atores, técnicas e financiamento). Após avaliação da implementação da ação piloto pelo CESAEAP, será desenvolvido um Guia Metodológico para aplicação da Estratégia TARGET na escala de uma bacia hidrográfica. Contém as ferramentas e métodos para implementar os princípios (uso racional, RANC, inovação) e pilares da Estratégia (inventário, consulta, previsão, plano de ação) ao nível da bacia hidrográfica. Este guia será posteriormente utilizado pela AMAyA com o parceiro associado JUNTA DE ANDALUCIA, numa bacia hidrográfica da Andaluzia. O plano diretor será adotado pelas autoridades do EPIDOR e serão organizadas sessões de restituição da Estratégia TARGET aprovada e feedback sobre a ação piloto, em particular com o parceiro associado ANEB.

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Cenários e Programa de Ação para a otimização da gestão da água a nível local

Esta ação piloto visa testar a aplicabilidade do método da Estratégia TARGET, à escala local, nos municípios de Granollers e Barreiro. Os métodos e metodologias de ensaio terão sido previamente desenvolvidos no âmbito do CESAEAP. Será implementado de acordo com os 4 pilares da Estratégia e em conformidade com os seus 3 princípios. Permitirá a aplicação, após análise crítica e adaptação, de soluções testadas pelos parceiros e parceiros associados do projeto, noutros contextos, à escala do município (em particular trabalhar em soluções baseadas na natureza da AMAyA e ECF). A ação resultará no desenvolvimento de um programa de ação para a otimização da REUT em Granollers e cenários prospetivos para a gestão da água no Barreiro. O programa permitirá, por setor e utilização do município de Granollers, indicar se é necessária a otimização da REUT e os meios a implementar (atores, técnicas e financiamento). Os cenários prospetivos estudados para a gestão da água no Barreiro irão destacar as vantagens e desvantagens das ANCs para a preservação do recurso e do ambiente. Após avaliação da implementação da ação piloto pelo CESAEAP, será desenvolvido um Guia Metodológico para a aplicação da Estratégia TARGET a nível local. Contém as ferramentas e métodos para implementar os princípios (uso racional, RANC, inovação) e pilares da Estratégia (inventário, consulta, previsão, plano de ação) a nível local. O programa de ação será adotado pelas autoridades de Granollers e um cenário prospetivo será adotado pelas autoridades do município do Barreiro. Serão então organizadas sessões de restituição da Estratégia TARGET aprovada e feedback sobre a ação piloto.

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Local de demonstração para reutilização de água com SBN na cadeia de tratamento de água

3 LD criados durante o projeto em França, Espanha e Portugal. Estes locais serão o resultado da estratégia NB-WoLL (Living Labs orientados para a água centrados em soluções baseadas na natureza) que visa encontrar a melhor correspondência entre a procura e a inovação com a ajuda de 3 WoLL (plataforma). A sua conceção será em função da procura de água (qualidade/quantidade), do contexto (utilizações, localizações, sensibilidade das partes interessadas) e da regulamentação. Estes LD serão adotados pelas 3 autoridades locais responsáveis pelos contratos públicos.

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PILOTOS 1. POTABILIZAÇÃO

Piloto 1a: Sistema de osmose inversa em Tiñosillos (Espanha) para a eliminação de nitratos, pesticidas e contaminantes, combinado com reatores eletroquímicos em 3D e energias renováveis para produzir ozônio e desinfetar a água.
Piloto 1b: Nanofiltração em Nogales (Espanha) para reduzir trialometanos e subprodutos de desinfecção, junto com tecnologia 3D para produção de ozônio.
Piloto 1c: Planta piloto de osmose inversa em Elvas (Portugal), projetada para a eliminação de arsênio em áreas com alta contaminação.

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Estratégia de valorização do património das paisagens culturais do maciço do Sudoe.

Estratégia desenvolvida conjuntamente pelo consórcio CULTURMONTS para a valorização do património material e imaterial ligado às paisagens culturais de montanha e à promoção de espaços formais de transferência de conhecimento intersectorial. A estratégia reúne e estrutura as propostas metodológicas derivadas dos diferentes pilotos e articula uma proposta de síntese e implementação (plano de ação) na qual se explica a necessária interligação entre os GTs para conseguir uma valorização integral do património e a sua utilização como base para processos de inovação social e desenvolvimento territorial. A estratégia fornecerá exemplos práticos de aplicação e desenvolvimento para orientar as autoridades públicas e as organizações que a queiram adaptar nos seus territórios.

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Estratégia para o desenvolvimento socioeconómico inovador e sustentável das zonas rurais do SUDOE

Estratégia comum para o desenvolvimento socioeconómico inovador e sustentável das zonas rurais na zona SUDOE, com base no seu património cultural e natural: Conceção conjunta da estratégia — modelo de desenvolvimento socioeconómico rural baseado no património cultural e natural do espaço SUDOE. O objetivo é gerar atratividade territorial, contribuindo para fixar população e atrair o turismo sustentável (interessada em aspetos ecológicos, culturais, artísticos e sociais) graças à preservação, reutilização e valorização do património. A estratégia incluirá os diferentes elementos necessários para alcançar o desenvolvimento socioeconómico dos territórios rurais com base no seu património (formação de agentes locais, utilização readaptiva do património, criação de atividades artístico-culturais, parcerias público-privadas, bem como construção de redes). O PP4 elaborará a estratégia com contributos de todos os parceiros e tendo em conta os resultados das atividades do GT2. No GT 3, consideramos testar diferentes elementos da Estratégia. Para o efeito, haverá uma quota-parte comum de todos os parceiros, incluindo o desenvolvimento de um sistema de governação participativa (A3.1); conceção de um plano de ação que traduza a estratégia em medidas concretas (A3.2) e formação dos intervenientes locais (A3.3). Juntamente com esta parte comum, será desenvolvido um projeto-piloto temático por país que testará um ou mais elementos da estratégia, em função das necessidades de cada território. A estratégia será adotada por todos os parceiros do projeto (exceto o PP4) no primeiro trimestre de 2026.

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