Idioma proyecto 27: Portugués

Diretriz de design ecológico para facilitar a refabricação

Diretriz de ecodesign, descrevendo propostas e protocolos para o projeto e fabricação de bens, melhorando sua futura remanufaturabilidade. Este conjunto de diretrizes constituirá uma estratégia que as empresas poderão adotar, para melhorar a circularidade da sua produção, criando produtos mais sustentáveis. Também conterá um plano de ação, com etapas específicas sobre como adotar as propostas desta estratégia.

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Tratamentos de superfície mais ecológicos, inteligentes e competitivos

O projeto RESINSURF tem como objetivo melhorar o tratamento de superfícies em FRANÇA, ESPANHA e PORTUGAL, substituindo o cromo hexavalente, um composto tóxico, por ALTERNATIVAS MAIS ECOLÓGICAS. Concentra-se no desenvolvimento de soluções sustentáveis para setores-chave como a aeronáutica e a indústria automóvel, implementando TECNOLOGIAS INOVADORAS e CAPACITANDO PROFISSIONAIS. Com a colaboração de universidades e empresas, o RESINSURF procura contribuir para um crescimento inteligente e sustentável, melhorando a COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA em todo o TERRITÓRIO SUDOE e promovendo um futuro mais responsável com o meio ambiente.

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Formação em “Redes de sensores sem fio para gestão de riscos ambientais”

Este Plano de Ação visa transmitir os conhecimentos, tecnologias, desenvolvimentos e resultados do Projeto aos atuais e futuros profissionais do Sudoe. Será promovido um curso de pós-graduação transnacional e interuniversitário (doravante Curso) com o objetivo de formar profissionais com perfil altamente multidisciplinar em diversas tecnologias essenciais de WSN como Ciência e Tecnologia de Sensores, Dispositivos e Sistemas Inteligentes, Tecnologias Sem Fio, Tecnologias de Microgeração de Energia , Ciência e Tecnologia de Dados, Tecnologias na Nuvem, Inteligência Artificial e outros. O Curso irá mostrar como integrar estas tecnologias nas WSN e como adaptar as WSN aos contextos locais para que a sua implementação, operação e manutenção sejam economicamente viáveis e sustentáveis ao longo do tempo. Serão também mostrados exemplos de aplicações de WSN na gestão de riscos ambientais em áreas rurais. O formato do Curso será um CURSO ONLINE MASSIVO e ABERTO (MOOC), no qual o consórcio possui experiência anterior; por exemplo, o MOOC sobre “Sensores de baixo custo para monitoramento da qualidade do ar” do projeto NanoSen-AQM (Interreg V-B Sudoe). Serão realizadas duas edições do MOOC nos anos 2 e 3 do Projeto e a versão final será entregue no mês 34. A Universidade de Coimbra (FCTUC/DEI) será líder do Plano de Ação do qual irão participar as universidades beneficiárias (B6, B8 e B9) e universidades associadas (A4) do Projeto. Os centros de I+D (B1, B2, B3, B11 e B12) irão colaborar no desenvolvimento do Plano de Ação e irão lecionar no Curso. O CSIC e o CNRS têm uma ampla presença territorial em ES e FR, partilham centros e unidades conjuntas associadas a universidades nacionais e mantêm colaborações com universidades de outros países. Isto permitir-nos-á alargar o número de universidades participantes e alargar o âmbito do Curso a outras regiões do Sudoe, bem como a outros países da UE.

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Aplicação de WSN em planos de ação municipais e autoproteção contra incêndios florestais

Este Plano de Ação visa promover a aplicação das WSN nos planos de ação municipais e de autoproteção contra incêndios florestais (PAMIF e PAIF) no Sudoe. Os municípios das áreas piloto de Espanha e Portugal irão desenvolver planos para aplicação das WSN no PAMIF e PAIF nos municípios. Para tal, irão contar com os seus próprios conhecimentos e experiência na aplicação de tecnologia noutras áreas (por exemplo, qualidade do ar), bem como nos conhecimentos e experiências proporcionados pelo Projecto (GT3 e R3.1). Os municípios irão estabelecer os objetivos específicos do plano, os serviços municipais que estarão envolvidos na sua implementação, a cadeia de comando e operações, bem como os protocolos de atuação. Irão determinar os recursos materiais e humanos, infra-estruturas, equipamentos e formação das equipas necessárias à integração das WSN. Irão também avaliar os custos e a identificação das fontes de financiamento. Os municípios apresentarão os planos à autoridade superior competente, que decidirá sobre os mesmos. Trata-se da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) de Portugal e da Direção Geral de Política Florestal das Comunidades Autónomas de Espanha. Administrações e organismos públicos irão pronunciar-se sobre a conveniência/necessidade de reforçar a prevenção e a deteção precoce nas políticas de defesa contra incêndios florestais no Sudoe. Irão avaliar as vantagens e benefícios da aplicação de redes de sensores sem fio na gestão de incêndios florestais. A JCYL DG Patrimônio Cultural será líder desta realização na qual irão participar todas as administrações e órgãos públicos participantes do Projeto.

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Metodologia para a identificação de problemas industriais/territoriais para a emergência de soluções

A metodologia será construída com os clusters e incubadoras do projeto SCAIRA e será validada pelas autoridades públicas. A metodologia será detalhada nas seguintes etapas: o mapeamento dos ecossistemas locais, a criação da base de dados, a organização de auditorias e análises externas, a organização de workshops locais, a descrição do método de Design Thinking e do questionário utilizado, a organização da sessão final, bem como a integração do feedback dos colaboradores e das autoridades públicas em termos da metodologia e da relevância dos desafios identificados. Em segundo lugar, a metodologia para a emergência de soluções também será realizada com as incubadoras e o CTA. Esta metodologia retomará os conceitos do Desafio de Inovação Sustentável “Convergência” desenvolvido pelo IMT Albi e otimizá-lo-á para responder aos objetivos transnacionais do SCAIRA. Esta metodologia será testada durante o GT1 pelas 5 incubadoras dos sectores aeronáutico e automóvel. Foi definido um objetivo de 6 desafios industriais e territoriais a identificar utilizando a metodologia desenvolvida, bem como a realização de 2 eventos de emergência, um em 2024 e outro em 2025. Estes 2 eventos serão Hackathons organizados de forma híbrida com um evento organizado presencialmente numa das incubadoras espanholas, portuguesas e francesas. Na prática, serão organizados 3 eventos na mesma data em 2024 nas instalações do HIESE (Portugal), CEEIM (Espanha) e IMT Albi (França) com apresentações ao vivo e agenda comum. Para 2025, será organizado nas instalações do HIESE (Portugal), FUNDECYT (Espanha) e CARO (França).

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Estratégia SMART GREEN WATER (SGW)

A estratégia SMART GREEN WATER (SGW), trata-se de uma estratégia transnacional para o desenvolvimento e colocação à disposição de soluções para responder às necessidades de uma agricultura duradoura e digitalizada para a implementação das Estratégias de Especialização Inteligentes (S3)7, no espaço SUDOE. A estratégia SGW proporá um método, elaborado conjuntamente, para implementar o aumento das competências digitais de gestão da água agrícola nas Regiões do projeto e adaptável a outras regiões do SUDOE. Definirá os objetivos e os indicadores a alcançar, bem como as alavancas das ações necessárias em cada uma das regiões. A estratégia será concebida de forma a complementar os objetivos das S3 existentes e das futuras S3 para o período 2027-2034. Testada por meio de ações-piloto e de projetos demonstrativos, a estratégia SGW proporá as soluções para uma melhor orientação dos agricultores para ferramentas adaptadas às suas necessidades (1.3), formação nestas ferramentas (2.1), a consolidação transnacional de ferramentas digitais para a gestão da irrigação, através da experimentação em diversas Regiões (2.2). A estratégia SGW proporá igualmente soluções para estabelecer o contacto com as empresas tecnológicas e com os agricultores, de forma a dinamizar a oferta e a procura, e adequar as necessidades às soluções. A Estratégia SGW assumirá a forma de um plano de ação para a digitalização da utilização da água pelos agricultores da Catalunha, que servirá de referência para as outras regiões do território SUDOE. Este plano de ação, elaborado em conjunto, enumerará os meios necessários para atingir os diferentes objetivos: agentes, ferramentas, financiamentos, ligações com outras políticas sectoriais (água, agricultura, etc.). Será elaborado e implementado um plano de divulgação para promover a adoção da estratégia SGW pelas autoridades competentes nas regiões do projeto e a sua aplicação a curto e médio prazo.

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Estrategia transnacional holística

Estratégia transnacional holística para a transformação industrial têxtil/moda rumo a um modelo circular consensual que responda aos requisitos da UE para cada um dos grupos-alvo e agentes da cadeia de valor.

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Planos de ação locais

A estratégia transnacional será apoiada por 3 planos de ação locais (um por país) para garantir a correta implementação da estratégia em cada um dos territórios, atribuindo funções e liderança, programando e orçamentando atividades, identificando grupos-alvo, etc.

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Plano de ação para a execução técnica

Como resultado da implementação das soluções inovadoras à escala piloto, sob a coordenação da ACMG, será elaborado um relatório técnico de implementação que incluirá os dados obtidos durante o processo. O documento, de carácter eminentemente operacional, servirá de guia detalhado para a aplicação das soluções testadas à escala piloto pelo tecido produtivo agrícola. Desempenhará igualmente um papel fundamental na transferência dos resultados para o conjunto do território Sudoe. Espera-se, portanto, que este projeto contribua de forma significativa e duradoura para a resolução do problema da geada de primavera na região do Sudoe.

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Estratégia para os decisores que desejam manter as soluções testadas

Uma estratégia de médio/longo prazo (3 a 8 anos) será elaborada em conjunto com base na partilha dos resultados dos nossos trabalhos de dinamizaçãode grupos de múltiplos atores à escala transnacional. O seu principal objetivo será orientar os profissionais (paisagistas, gabinetes de design, compradores públicos e privados, cientistas, associações de desenvolvimento local, gestores de espaços) e os decisores (eleitos, diretores de empresas, etc.) para os meios de ação à sua disposição para apoiar a sustentabilidade das soluções técnicas testadas durante o projeto (colheita, plantação e monitorização de sementes herbáceas autóctones de origem local. Esta estratégia definirá objetivos realistas (tendo em conta os constrangimentos destes intervenientes) mas suficientemente ambiciosos para apoiar o desenvolvimento das soluções propostas. Ela poderá ser dividida em vários planos de ação, adaptados a cada tipo de público envolvido e ao respetivo âmbito de competências. Identificaremos uma série de alavancas económicas e políticas públicas que poderão apoiar esta estratégia. Para facilitar a sua execução, a estratégia será acompanhada de uma série de recursos disponíveis de livre acesso: módulos de formação para os agentes no terreno e decisores, conteúdos de sensibilização, uma carta de compromisso, feedback de grupos de múltiplos atores, etc.

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