Tipo resultado: estratégia/plano de ação

Estratégia SMART GREEN WATER (SGW)

A estratégia SMART GREEN WATER (SGW), trata-se de uma estratégia transnacional para o desenvolvimento e colocação à disposição de soluções para responder às necessidades de uma agricultura duradoura e digitalizada para a implementação das Estratégias de Especialização Inteligentes (S3)7, no espaço SUDOE. A estratégia SGW proporá um método, elaborado conjuntamente, para implementar o aumento das competências digitais de gestão da água agrícola nas Regiões do projeto e adaptável a outras regiões do SUDOE. Definirá os objetivos e os indicadores a alcançar, bem como as alavancas das ações necessárias em cada uma das regiões. A estratégia será concebida de forma a complementar os objetivos das S3 existentes e das futuras S3 para o período 2027-2034. Testada por meio de ações-piloto e de projetos demonstrativos, a estratégia SGW proporá as soluções para uma melhor orientação dos agricultores para ferramentas adaptadas às suas necessidades (1.3), formação nestas ferramentas (2.1), a consolidação transnacional de ferramentas digitais para a gestão da irrigação, através da experimentação em diversas Regiões (2.2). A estratégia SGW proporá igualmente soluções para estabelecer o contacto com as empresas tecnológicas e com os agricultores, de forma a dinamizar a oferta e a procura, e adequar as necessidades às soluções. A Estratégia SGW assumirá a forma de um plano de ação para a digitalização da utilização da água pelos agricultores da Catalunha, que servirá de referência para as outras regiões do território SUDOE. Este plano de ação, elaborado em conjunto, enumerará os meios necessários para atingir os diferentes objetivos: agentes, ferramentas, financiamentos, ligações com outras políticas sectoriais (água, agricultura, etc.). Será elaborado e implementado um plano de divulgação para promover a adoção da estratégia SGW pelas autoridades competentes nas regiões do projeto e a sua aplicação a curto e médio prazo.

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Planos de ação locais

A estratégia transnacional será apoiada por 3 planos de ação locais (um por país) para garantir a correta implementação da estratégia em cada um dos territórios, atribuindo funções e liderança, programando e orçamentando atividades, identificando grupos-alvo, etc.

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Elaboração de uma estratégia comum e de um plano de ação.

O Grupo de Trabalho 1, ligado ao Objetivo Específico 1, convergirá para a elaboração de uma estratégia comum e de um plano de ação. Essas ações elaboradas em conjunto no âmbito da parceria permitirão alcançar os objetivos estabelecidos no projeto. Também proporcionarão uma visão a longo prazo para gerar uma mudança profunda nos territórios de intervenção, bem como além deles, por meio das ações de comunicação.

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Melhorar o modelo de cuidados de saúde para o doente idoso

Esta estratégia, que engloba os GT1 e GT2, tem como objetivo melhorar o modelo de cuidados para os pacientes idosos, tanto no hospital como na transição para os cuidados primários, através da implementação de um programa de formação individualizado e da promoção de hábitos saudáveis; através do desenvolvimento de uma ferramenta de eHealth, será incentivada a promoção de hábitos para um envelhecimento saudável e ativo, facilitando também a comunicação entre o pessoal médico e o paciente/família. GT1: a estratégia incluirá o desenvolvimento conjunto do novo modelo de cuidados hospitalares para prevenir o aparecimento de incapacidades geradas durante o período de hospitalização e melhorar a qualidade de vida do paciente, optimizando os recursos. Este novo modelo incluirá os pontos-chave a ter em conta em cada hospital para aumentar o seu impacto: maior eficiência na atribuição de recursos de cuidados de saúde, melhoria da qualidade de vida das pessoas idosas hospitalizadas, bem como das famílias, reduzindo a sua dependência dos cuidadores. GT2: a estratégia incluirá o desenvolvimento conjunto do novo modelo de cuidados para os doentes em transição para os cuidados primários ou para a consulta (sem hospitalização prévia), a fim de evitar o aparecimento de incapacidades como consequência da hospitalização ou geradas pelo próprio envelhecimento. Este novo modelo incluirá os pontos-chave a ter em conta em cada região e em cada sistema de saúde, a fim de aumentar o impacto social e económico tanto dos sistemas de saúde como dos pacientes. Assim, através da estratégia e do seu plano de ação, será promovida a igualdade de acesso à intervenção clínica com resultados comprovados, reduzindo as diferenças nos cuidados hospitalares entre os diferentes territórios e reduzindo os recursos relacionados com a saúde.

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Estratégia transnacional para o conhecimento e a conservação dos recursos genéticos florestais

Com o objetivo de proteger o património florestal e reforçar a resiliência das florestas do sudoeste da Europa, a COOPTREE propõe-se desenvolver uma estratégia transnacional para a conservação dos recursos genéticos florestais no SUDOE. Este documento, que estabelece objetivos comuns a atingir e uma visão a longo prazo, pretende ser um ponto de convergência das abordagens das diferentes regiões em matéria de conservação e adaptação das florestas do SUDOE. Com base nas realizações do projeto, tanto em termos do conhecimento que terá sido centralizado como do conhecimento que terá sido gerado no âmbito do COOPTREE, esta estratégia transnacional visa lançar as bases de uma rede de competências que perdure no tempo, identificar as alavancas de ação relevantes e as lacunas de conhecimento e servir de base aos territórios-alvo e às partes interessadas, quer como estratégia diretamente adoptada, quer para alimentar as suas próprias estratégias de conservação e adaptação das florestas. Sem prejuízo dos elementos que venham a surgir no decurso do projeto, a estratégia desenvolvida conjuntamente pelos parceiros poderia ser composta por três partes: – Uma secção florestal contextual e as bases estratégicas em curso nas regiões participantes – Uma secção sobre os conhecimentos mobilizados, que resulta da capitalização dos conhecimentos já disponíveis e dos conhecimentos gerados pelo projeto (at. 1.1, 1.2 e 1.3). – Uma secção que contém as orientações estratégicas e as suas variantes operacionais, que especificará as orientações a seguir para conservar os recursos florestais (ou seja, conhecimento dos recursos genéticos, conservação, diversificação, enriquecimento, desbaste, substituição de espécies, etc.) Os resultados do GT1 contribuirão para este trabalho, tal como os resultados do GT2 (ações-piloto) podem ilustrar certas aplicações operacionais das orientações estratégicas produzidas.

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Definição de políticas públicas que facilitem a replicação da experiência noutras áreas SUDOE

Com o objetivo de promover a replicação da experiência noutras zonas rurais de Espanha, França e Portugal, será publicado um guia para a promoção de políticas públicas por parte das autoridades locais e regionais competentes, tentando promover uma parceria público-privada para que estes ecossistemas de cuidados clínicos e de neuro-reabilitação presencial e à distância se desenvolvam de forma sustentável noutras zonas rurais do território SUDOE. Na Atividade A3.5, este Guia será amplamente divulgado no território SUDOE dos três países participantes (Espanha, Portugal e França).

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Estabelecimento de protocolos de cooperação entre as várias instituições.

O estabelecimento de protocolos de cooperação tem a função primordial de unir as diversas instituições em torno de um objetivo de investigação comum, garantindo uma direção unificada, abordagens e metodologias variadas e definindo as obrigações e procedimentos adotados para a gestão de projetos. Esta realização será uma semente que alimentará o futuro da investigação em drug repurpopsing no espaço SUDOE.

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Estratégia transnacional comum para os CaS como base para o desenvolvimento do Plano de Ação Local

Definição conjunta de uma estratégia transnacional do CaS a aplicar na área do Sudoe para conservar os valores essenciais das estradas, promover os recursos naturais e culturais tangíveis e imateriais, a produção artesanal e aumentar a durabilidade do destino autêntico e integral que garante o desenvolvimento inclusivo, digital e sustentável dos Caminhos de Santiago como destino turístico interior do espaço Sudoe. A estratégia será levada a cabo através de um processo colaborativo entre parceiros e intervenientes territoriais para a análise das necessidades, riscos e oportunidades associados ao CaS, com o objetivo de definir linhas de ação comuns para o desenvolvimento socioeconómico do território, que serão testadas no projeto-piloto. Esta estratégia comum será permanentemente monitorizada após o lançamento das 5 zonas-piloto e servirá de base para a definição de um plano de ação local que integrará todas as informações finais dos diferentes territórios.

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