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Idioma proyecto 27: Portugués

Implantação do sistema de monitorização e controlo em locais reais

Após a instalação e a entrada em funcionamento do sistema de monitorização e controlo, os locais/balneários tornar-se-ão os pilotos do projeto, onde se recolherão e analisarão os dados capturados pelo sistema de controlo da qualidade da água termal. Estes pilotos permitirão avaliar a eficácia do sistema em tempo real e a sua capacidade de garantir a qualidade da água em diversos ambientes termais. Os resultados obtidos com estes piloto proporcionarão a informação necessária para a futura implementação do sistema noutros balneários do território Interreg Sudoe.

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Acções-piloto

Serão desenvolvidas duas acções-piloto que contribuirão para o indicador de desempenho RCO84. As acções-piloto caracterizam-se pela sua natureza transfronteiriça e de cooperação entre os beneficiários e os parceiros associados do projeto e destinam-se a pôr em prática os resultados das actividades de estudo e análise científico dos GT1 e GT2. A primeira ação piloto visa estudar a transferência da aplicabilidade dos bioprodutos validados nas actividades anteriores através da incorporação industrial e comercialização dos ingredientes funcionais estabilizados desenvolvidos a partir das biomassas de resíduos agroflorestais. Será desenvolvida uma cadeia de valor entre os parceiros INGREDALIA, TAGUS VALEY e ARGAL que se baseará nos resultados do GT1 e que resultarão no ensaio e possível comercialização de novos enchidos com ingredientes biofuncionais. A segunda ação-piloto visa replicar um processo de biorrefinaria transnacional no sector agroflorestal que possa ser transferido para outras entidades do espaço de cooperação. A cadeia de valor será constituída pelos parceiros associados Alliance Forêts-Bois, Sogibois, FBS, TMAD e ENCE, que fornecerão as matérias-primas, e pelos parceiros INPT, INRAE, UVIGO, UMINHO, CETIM e BLC3 Evolution, que efectuará a transformação e reconversão. A eficácia e a viabilidade deste processo serão analisadas a fim de estudar a sua possível continuidade e replicabilidade após o final do projeto. As realizações e os resultados das acções contribuirão, por sua vez, para as estratégias transnacionais e proporcionarão aos parceiros do consórcio uma experiência prática útil para assegurar a transferência de subprodutos e processos validados.

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Local de demonstração para reutilização de água com SBN na cadeia de tratamento de água

3 LD criados durante o projeto em França, Espanha e Portugal. Estes locais serão o resultado da estratégia NB-WoLL (Living Labs orientados para a água centrados em soluções baseadas na natureza) que visa encontrar a melhor correspondência entre a procura e a inovação com a ajuda de 3 WoLL (plataforma). A sua conceção será em função da procura de água (qualidade/quantidade), do contexto (utilizações, localizações, sensibilidade das partes interessadas) e da regulamentação. Estes LD serão adotados pelas 3 autoridades locais responsáveis pelos contratos públicos.

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Ferramenta SID_AQUARURAL

Apesar de não ser considerada uma atividade piloto na primeira fase, a ferramenta O SID_AQUARURAL cumpre a definição estabelecida pela SUDOE: implantação específica de novos dispositivos (por exemplo: serviços, equipamentos, ferramentas, métodos ou abordagens), experimentais e demonstrativos, inovadores e transferidos para outros territórios. A ferramenta será desenvolvida pela USAL, mas com a colaboração de todos os parceiros, que ajudarão a garantir que resolve todas as necessidades identificadas pelos utilizadores nas suas áreas. A ferramenta será continuamente melhorada durante o projeto e será aplicada em todos os domínios de ação.

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Ações-piloto

O GT2 contém a demonstração de 3 ações-piloto (em grandes blocos, embora tenham mais em conta as pequenas variações) que implementam novos dispositivos e oferecem novos serviços em diferentes áreas do SUDOE. Todos têm um caráter experimental e demonstrativo. O seu acompanhamento (A.2.4) permitirá testar, avaliar e demonstrar a viabilidade e a eficácia da sua aplicação. Os resultados e as práticas destas ações-piloto serão explorados e transferidos para outras instituições e territórios através do ponto A.2.5. A colaboração entre todos os parceiros será indispensável, permitindo que as ações-piloto sejam desenvolvidas e operadas conjuntamente em diferentes países. Todas elas serão concluídas durante a execução do projeto com antecedência suficiente para permitir a exploração e avaliação do caráter demonstrativo durante o projeto.

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Atividades Piloto Uso Água Regenerada na Rega

Instalação de ações piloto em culturas lenhosas e hortícolas, com 13 e 2 experiências, respetivamente, em que se avaliam os efeitos do uso de água regenerada na rega, são uma ferramenta básica para a implementação de soluções tecnológicas que facilitam a gestão da água de rega (fontes convencionais e regeneradas) através da digitalização da rega, fornecendo informação de partida e ferramentas para o utilizador final, transferíveis para outras culturas e diferentes situações socioeconómicas. A boa gestão da água regenerada nas culturas é garantida pela implementação de um DSS de fertirrigação da cultura (GT3), com base em análises (solo, água, tecidos vegetais) e na informação dos sensores low-cost instalados em cada experiência.

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Ensaio de soluções-piloto de adaptação, prevenção e atenuação

No âmbito do projeto An-Gel Sudoe, foram selecionadas 8 zonas-piloto: Lleida, Lot-et-Garonne, Bordéus, Dordogne (x2), Rioja Alavesa, Múrcia e Bragança. Em cada uma destas zonas, trabalharemos em colaboração com um grupo de produtores parceiros, quer utilizando explorações em condições reais de produção, quer envolvendo-os no acompanhamento técnico dos ensaios. As técnicas de prevenção, adaptação e mitigação a testar serão (atividades 2.1 e 2.2): – Pulverização de alta precisão (sobre a folhagem) (solução ativa). – Ventilação ativa (solução ativa). – Gestão da humidade do solo (solução semi-passiva, ligada à pulverização de alta precisão, mas aplicada estrategicamente de forma preventiva e não reativa). – Gestão da cobertura do solo – Sebes quebra-frio (solução passiva). – Drenagem convectiva do ar frio – Poda tardia da vinha para atrasar o aparecimento das geadas (solução destinada a minimizar os efeitos destrutivos das geadas). A solução final consistirá na utilização de uma destas técnicas ou na eventual combinação de várias delas, de modo a adaptar-se perfeitamente aos condicionalismos dos agricultores de uma determinada zona. Por exemplo, uma sebe quebra-frio pode ser utilizada para limitar o fluxo de ar frio para a parcela (solução passiva), combinada com o controlo da humidade do solo, influenciando o coberto vegetal ou por aspersão de alta precisão (sobre a folhagem) alguns dias antes da geada (solução semi-passiva) ou, se necessário, durante episódios de geada intensa (solução ativa), se existirem recursos hídricos disponíveis. É, portanto, considerada uma solução única, uma vez que foi concebida como uma “caixa de ferramentas” que permite a combinação de diferentes técnicas para oferecer soluções eficazes, em função do contexto específico das diferentes explorações que participam no projeto como sítios-piloto.

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Piloto de monitorização dos fosfatos desenvolvido e implementado conjuntamente em 6 territóriosSUDOE

A realização 2 do Phos4Cycle visa estabelecer ações-piloto para melhorar a monitorização dos fluxos de fosfato e a previsão do risco de eutrofização nas bacias hidrográficas. Permitirá também descrever o comportamento do fósforo de acordo com diferentes tipos de gestão agrícola em diferentes sistemas de produção. Para este efeito, foi concebido um piloto global que será implementado em 6 pilotos territoriais (“sub-pilotos”) em Espanha, França e Portugal. A conceção do piloto global foi efectuada pelo BP ITAGRA, e coordenado, por um lado, com os outros 5 parceiros que, juntamente com o ITAGRA, implementarão a conceção nos 6 pilotos territoriais e, por outro lado, com os 2 beneficiários responsáveis pela análise das amostras de solo, água e sedimentos, nº8 AQUACORP e nº9 ADERA. Cada piloto territorial será desenvolvido numa bacia hidrográfica de nível 3, na qual serão definidas 3 sub-bacias, uma em que será efectuada uma gestão tradicional, que servirá de referência, e outras 2 com uma gestão experimental destinada a reduzir a poluição por fosfatos através de uma gestão responsável. Os 6 pilotos territoriais são apresentados abaixo, incluindo a sua localização, parceiro responsável e sistema agrícola: Piloto 1: ES – Castilla y León – ITAGRA – CEREAL/REGADIO Piloto 2: ES – La Rioja – Governo da Rioja – CULTURAS PERMANENTES (VINHA E OLIVEIRA) Piloto 3: ES – Extremadura – FEDEHESA – SISTEMA AGROFLORESTAL E PECURÁRIA EXTENSIVA DEHESA Piloto 4: PT – Região Centro/Coimbra – IPC (ESAC) – HORTÍCOLAS/REGADIO Piloto 5: PT – Região Centro/Aveiro – IPC (ESAC) – Pecuária intensiva de bovino de leite e pastagem Piloto 6: FR-Nouvelle Aquitaine – ITAVI – AVICULTURA EXTENSIVA Três dos seis pilotos instalarão a tecnologia AQUACORP para análise remota da água como parte da experimentação. Esta tecnologia permitirá reduzir os custos e simplificar o controlo do fósforo associado à atividade agropecuária.

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Sistema de alerta precoce

O sistema de alerta precoce permitirá antecipar as situações de geada primaveril, de modo a que possam ser preparados meios ativos para complementar as soluções passivas e semi-passivas, que são de natureza contínua. O sistema combinará modelos numéricos de previsão meteorológica (NPM) com mapas de temperatura do solo de alta precisão desenvolvidos a partir de séries temporais locais. Esta metodologia permite um processo de downscaling a partir de informação local para atingir um nível de precisão muito elevado (nível de parcela individual ou escala hiperlocal). O sistema será altamente orientado para fornecer uma versão móvel fácil de interpretar no terreno, incluindo um módulo de disseminação do sistema para enviar alertas por correio eletrónico, SMS e notificações móveis. Este sistema será integrado como parte da plataforma ClimAlert, enriquecendo o seu espetro de informação e atraindo novos utilizadores.

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Colheita e implantação de sementes de plantas herbáceas nativas e autóctones de origem local

As ações-piloto irão consistir na colheita de sementes de plantas herbáceas, nativas e autóctones (espécies únicas ou mistura) em prados naturais de interesse ecológico pré-identificado pelos parceiros. Estas colheitas poderão ou não ser acompanhadas por uma etapa intermédia de multiplicação, após o que as sementes serão implantadas em parcelas-alvo de elevado risco de perda de biodiversidade, situadas na proximidade (ou, de qualquer modo, na mesma zona biogeográfica) para fins de restauro ecológico. Estas ações-piloto são inovadoras a vários níveis, desde trabalhar com espécies que estão pouco ou nada disponíveis, comercialmente, a testar .. métodos de colheita de misturas (escovagem, colheita, transferência de feno, manual), para os quais pouca ou nenhuma referência existe e nas modalidades de cultivo destas sementes, pelo que as nossas experiências irão gerar novos conhecimentos. Serão testados pelo menos 4 métodos diferentes no âmbito do Projeto FLoRE (daí o valor-alvo deste indicador), e também serão criados vários sítios-piloto de restauro ecológico em cada país, permitindo uma diversificação de métodos e de contextos climáticos e pedológicos. Esta rede de locais experimentais será igualmente um suporte para a transferência de conhecimento, tanto para os parceiros beneficiários do projeto (através de viagens de estudo) como para todos os operadores económicos interessados, com a organização de jornadas técnicas. Este valor demonstrativo será mantido a longo prazo, uma vez que os gestores dos locais-piloto comprometer-se-ão a garantir a sustentabilidade das instalações, nomeadamente, pela adoção de modos de gestão sustentável recomendados.

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