Objetivo específico proyecto 27: OE 2.7 (...) Proteção e preservação da natureza / biodiversidade / infraestruturas verdes

Ações-piloto

A execução das 3 ações-piloto contribui para o indicador de execução do programa RCO84. A ação-piloto 1 consistirá na criação e implementação de uma comunidade energética na cidade de Bembibre, onde também será estudada a aplicação dos resultados das ações-piloto 2 e 3, a fim de reproduzir um sistema de mobilidade sustentável baseado no hidrogénio verde como motor e de tirar partido dos eventuais excedentes de distribuição de gás natural. A Ação 2 integrará um sistema de autoconsumo e testará um sistema de bicicletas a hidrogénio a ser testado em Bembibre e Portalegre. A ação 3 criará um laboratório de demonstração no qual serão efetuadas simulações de aplicação para adotar soluções para casos reais: reconversão do tráfego, distribuição de gás natural, modernização do transporte agrícola, etc.

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Catálogo de ações-piloto para a conservação e a resiliência das florestas

O objetivo deste catálogo é fornecer uma panorâmica e uma apresentação operacional dos projetos-piloto que estão a testar novas soluções para a conservação dos recursos florestais e a conservação e reforço da resiliência das florestas. As ações-piloto a realizar nas regiões (estão já previstos 15 locais-piloto) implicarão três tipos de soluções: * Efetuar plantações de novas proveniências e novas espécies para testar a resiliência de certas espécies florestais a longo prazo, de modo a que o ambiente possa fazer face às diferentes ameaças. * Realização de silvicultura com o objetivo de promover a adaptação e a resiliência e, assim, melhorar, conservar ou restaurar o coberto florestal, enriquecendo os povoamentos com espécies arbóreas que permitam a diversificação, a resiliência e a manutenção/recuperação dos serviços dos ecossistemas associados * Implementar ações de conservação do património genético florestal. Estas ações destinam-se a dar resposta a problemas locais prementes. A diversidade das situações silvícolas (finalidade principal dos povoamentos, composição das espécies, idade dos povoamentos, etc.) e das condições edafoclimáticas encontradas deve permitir que estas ações sejam representativas do conjunto do território SUDOE. As técnicas utilizadas, os recursos mobilizados e os resultados das ações-piloto serão explorados e transferidos 1) no âmbito da parceria, 2) para outras instituições e agentes locais, regionais e nacionais e 3) para outros territórios da UE através das redes europeias de parceiros e associados, a fim de facilitar a sua apropriação. Este catálogo será integrado na base de metadados (AT2.1) e ilustrará algumas das recomendações operacionais da Estratégia Transnacional (realização do GT1).

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Piloto en Francia

La zona experimental de Gaillac, ubicada en Tarn, Francia, se enfrenta a una serie de desafíos en la actualidad. Mediante la implementación y supervisión de las acciones de mejora en la IV, se busca abordar esos desafíos y fomentar la biodiversidad, preservar el patrimonio cultural y fortalecer la resiliencia del territorio frente al cambio climático. Se espera avanzar hacia una gestión más sostenible y resiliente de viñedos de alto valor ecológico, abordando los desafíos actuales y promoviendo la conservación del entorno natural y cultural.

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Colheita e implantação de sementes de plantas herbáceas nativas e autóctones de origem local

As ações-piloto irão consistir na colheita de sementes de plantas herbáceas, nativas e autóctones (espécies únicas ou mistura) em prados naturais de interesse ecológico pré-identificado pelos parceiros. Estas colheitas poderão ou não ser acompanhadas por uma etapa intermédia de multiplicação, após o que as sementes serão implantadas em parcelas-alvo de elevado risco de perda de biodiversidade, situadas na proximidade (ou, de qualquer modo, na mesma zona biogeográfica) para fins de restauro ecológico. Estas ações-piloto são inovadoras a vários níveis, desde trabalhar com espécies que estão pouco ou nada disponíveis, comercialmente, a testar .. métodos de colheita de misturas (escovagem, colheita, transferência de feno, manual), para os quais pouca ou nenhuma referência existe e nas modalidades de cultivo destas sementes, pelo que as nossas experiências irão gerar novos conhecimentos. Serão testados pelo menos 4 métodos diferentes no âmbito do Projeto FLoRE (daí o valor-alvo deste indicador), e também serão criados vários sítios-piloto de restauro ecológico em cada país, permitindo uma diversificação de métodos e de contextos climáticos e pedológicos. Esta rede de locais experimentais será igualmente um suporte para a transferência de conhecimento, tanto para os parceiros beneficiários do projeto (através de viagens de estudo) como para todos os operadores económicos interessados, com a organização de jornadas técnicas. Este valor demonstrativo será mantido a longo prazo, uma vez que os gestores dos locais-piloto comprometer-se-ão a garantir a sustentabilidade das instalações, nomeadamente, pela adoção de modos de gestão sustentável recomendados.

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Piloto em França

A zona experimental de Gaillac, localizada em Tarn, França, enfrenta atualmente uma série de desafios. Através da implementação e supervisão das ações de melhoria na IV, busca-se enfrentar esses desafios, promovendo a biodiversidade, preservando o património cultural e fortalecendo a resiliência do território frente às mudanças climáticas. Espera-se avançar em direção a uma gestão mais sustentável e resiliente das vinhas de alto valor ecológico, enfrentando os desafios atuais e promovendo a conservação do ambiente natural e cultural.

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Recolección y plantación de semillas herbáceas, silvestres y autóctonas

Las acciones piloto consistirán en la recolección de semillas de herbáceas silvestres autóctonas (como especies aisladas o en mezclas) en praderas de recolección de interés ecológico previamente identificadas por los socios. Estas recolecciones podrán ir seguidas o no de una etapa intermedia de multiplicación, tras la cual las semillas se plantarán en parcelas objetivo de alto valor en biodiversidad, situadas en las proximidades (o, en cualquier caso, en la misma zona biogeográfica) con fines de restauración ecológica. Estos proyectos piloto son innovadores a varios niveles. En primer lugar, trabajaremos con especies que no están, o no están ampliamente, disponibles en un principio. Hay poca o ninguna referencia a los métodos de cosecha de las mezclas (cepillado, recolección, transferencia de heno, cosecha manual) y a los métodos utilizados para cultivar estas semillas, por lo que nuestros experimentos generarán nuevos conocimientos. En el marco del proyecto FLoRE se probarán al menos 4 métodos diferentes (de ahí el valor objetivo de este indicador), pero en cada país se crearán varios sitios piloto de restauración ecológica, lo que permitirá diversificar los métodos y los contextos climáticos y edáficos. Esta red de sitios experimentales será también un soporte para la transferencia de conocimientos, tanto para los socios beneficiarios del proyecto (a través de viajes de estudio) como para todos los operadores económicos interesados, con la organización de jornadas técnicas. Este valor demostrativo se mantendrá a largo plazo, ya que los gestores de los sitios experimentales se comprometerán a garantizar la sostenibilidad de las instalaciones, en particular adoptando los métodos de gestión sostenible recomendados.

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Estratégia transnacional para o conhecimento e a conservação dos recursos genéticos florestais

Com o objetivo de proteger o património florestal e reforçar a resiliência das florestas do sudoeste da Europa, a COOPTREE propõe-se desenvolver uma estratégia transnacional para a conservação dos recursos genéticos florestais no SUDOE. Este documento, que estabelece objetivos comuns a atingir e uma visão a longo prazo, pretende ser um ponto de convergência das abordagens das diferentes regiões em matéria de conservação e adaptação das florestas do SUDOE. Com base nas realizações do projeto, tanto em termos do conhecimento que terá sido centralizado como do conhecimento que terá sido gerado no âmbito do COOPTREE, esta estratégia transnacional visa lançar as bases de uma rede de competências que perdure no tempo, identificar as alavancas de ação relevantes e as lacunas de conhecimento e servir de base aos territórios-alvo e às partes interessadas, quer como estratégia diretamente adoptada, quer para alimentar as suas próprias estratégias de conservação e adaptação das florestas. Sem prejuízo dos elementos que venham a surgir no decurso do projeto, a estratégia desenvolvida conjuntamente pelos parceiros poderia ser composta por três partes: – Uma secção florestal contextual e as bases estratégicas em curso nas regiões participantes – Uma secção sobre os conhecimentos mobilizados, que resulta da capitalização dos conhecimentos já disponíveis e dos conhecimentos gerados pelo projeto (at. 1.1, 1.2 e 1.3). – Uma secção que contém as orientações estratégicas e as suas variantes operacionais, que especificará as orientações a seguir para conservar os recursos florestais (ou seja, conhecimento dos recursos genéticos, conservação, diversificação, enriquecimento, desbaste, substituição de espécies, etc.) Os resultados do GT1 contribuirão para este trabalho, tal como os resultados do GT2 (ações-piloto) podem ilustrar certas aplicações operacionais das orientações estratégicas produzidas.

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Estrategia transnacional de conocimiento y conservación de los recursos genéticos forestales SUDOE

Con el objetivo de proteger el patrimonio forestal y reforzar la resiliencia de los bosques del suroeste de Europa, COOPTREE se propone elaborar una estrategia transnacional de conocimiento y conservación de los recursos genéticos forestales del SUDOE. Este documento, que establece objetivos comunes y una visión a largo plazo, pretende ser un punto de convergencia de los enfoques de los distintos territorios para la preservación y adaptación de los bosques del SUDOE. Basándose en los logros del proyecto, tanto en lo que se refiere a los conocimientos que se habrán centralizado como a los que se habrán generado, esta estrategia transnacional pretende sentar las bases de una red experta que perdure en el tiempo, identificar las palancas de acción relevantes y las carencias de conocimientos, y servir de base a los territorios y actores destinatarios, como estrategia directamente adoptada, o para alimentar sus propias estrategias de conservación y adaptación de los bosques. Sin prejuzgar los elementos que surjan a lo largo del proyecto, la Estrategia elaborada conjuntamente por los socios podría constar de tres componentes: – Una sección sobre el contexto forestal y las bases estratégicas que se están llevando a cabo en los territorios participantes. – Una sección relativa a los conocimientos reunidos, que procede de la capitalización de los conocimientos ya disponibles y de los generados por el proyecto (act. 1.1, 1.2 y 1.3). – Una sección que contenga las orientaciones estratégicas y sus variantes operativas, que especificarán las orientaciones a seguir para preservar el recurso forestal (p.e. conocimiento de los recursos genéticos, conservación, diversificación, enriquecimiento, clareos, sustitución de especies, etc.). Los entregables del GT1 alimentarán esta realización, así como las realizaciones del GT2 (acciones piloto) podrán ilustrar algunas de las aplicaciones operativas de las orientaciones estratégicas elaboradas.

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Estrategia común y plan de acción para la gestión de fosfatos desarrollados conjuntamente

La realización 1 de Phos4Cycle busca desarrollar una estrategia común y un plan de acción para la gestión de fosfatos asociados a la actividad agrícola y ganadera en zonas rurales que permita mejorar las prácticas agropecuarias aplicando medidas preventivas para reducir la traslocación de las formas de fósforo al medio acuático, así como medidas correctoras en las masas acuática con presencia contaminante. El beneficiario nº4 IPC coordinará el trabajo conjunto de todos los socios. Además la estrategia incluirá pautas específicas para reducir la contaminación por fosfatos en distintos sistemas de producción agro-ganaderos. Cada socio contribuirá a la definición de pautas en los sistemas experimentados en cada piloto: la producción láctea (IPC-CALCOB), la producción hortícola (IPC-CALCOB), la producción de cereales de regadío (ITAGRA), la producción de dehesa (FEDEHESA), la producción de cultivos leñosos permanentes (DGAG_GR) y los sistemas de producción avícola (ITAVI), haciéndolos más competitivos. Todos estos sistemas de producción son esenciales en la economía de la zona SUDOE. El Plan de Acción, desarrollado conjuntamente por los socios para facilitar la adopción de la estrategia, será posteriormente adaptado por cada socio en una hoja de ruta para cada territorio (GT3).

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Estrategia para las autoridades que deseen hacer sostenibles las solucione

Se elaborará conjuntamente una estrategia a medio/largo plazo (de 3 a 8 años) basada en la puesta en común de los resultados de nuestros trabajos de animación de grupos multiactores a escala transnacional. Su principal objetivo será orientar a los profesionales (paisajistas, consultores, compradores públicos y privados, científicos, asociaciones de desarrollo local, gestores de obras) y a los responsables de la toma de decisiones (representantes electos, directores de empresas, etc.) hacia los medios de acción de que disponen para apoyar la viabilidad a largo plazo de las soluciones técnicas probadas durante el proyecto (recolección, plantación y seguimiento de semillas herbáceas autóctonas de origen local, etc.). Esta estrategia definirá objetivos realistas (teniendo en cuenta las limitaciones de estas partes interesadas) pero suficientemente ambiciosos para apoyar el desarrollo de las soluciones propuestas. Podría desglosarse en varios planes de acción, adaptados a cada tipo de público interesado y a sus respectivos ámbitos de competencia. Identificaremos una serie de palancas económicas y de política pública que puedan apoyar esta estrategia. Para facilitar su aplicación, la estrategia irá acompañada de una serie de recursos disponibles en acceso abierto: módulos de formación para los trabajadores sobre el terreno y los responsables de la toma de decisiones, contenidos de sensibilización, una carta de compromiso, comentarios de grupos de múltiples partes interesadas, etc.

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