Idioma proyecto 27: Portugués

Estabelecimento de protocolos de cooperação entre as várias instituições.

O estabelecimento de protocolos de cooperação tem a função primordial de unir as diversas instituições em torno de um objetivo de investigação comum, garantindo uma direção unificada, abordagens e metodologias variadas e definindo as obrigações e procedimentos adotados para a gestão de projetos. Esta realização será uma semente que alimentará o futuro da investigação em drug repurpopsing no espaço SUDOE.

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Estratégia transnacional comum para os CaS como base para o desenvolvimento do Plano de Ação Local

Definição conjunta de uma estratégia transnacional do CaS a aplicar na área do Sudoe para conservar os valores essenciais das estradas, promover os recursos naturais e culturais tangíveis e imateriais, a produção artesanal e aumentar a durabilidade do destino autêntico e integral que garante o desenvolvimento inclusivo, digital e sustentável dos Caminhos de Santiago como destino turístico interior do espaço Sudoe. A estratégia será levada a cabo através de um processo colaborativo entre parceiros e intervenientes territoriais para a análise das necessidades, riscos e oportunidades associados ao CaS, com o objetivo de definir linhas de ação comuns para o desenvolvimento socioeconómico do território, que serão testadas no projeto-piloto. Esta estratégia comum será permanentemente monitorizada após o lançamento das 5 zonas-piloto e servirá de base para a definição de um plano de ação local que integrará todas as informações finais dos diferentes territórios.

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Rede de cooperação

Criação de uma rede de especialistas científicos e técnicos, entre universidades e centros tecnológicos, com uma estratégia e plano de ação comum, focada na partilha de conhecimento e na transferência de tecnologia para o tecido empresarial, para promover o desenvolvimento e a adaptação de soluções de robótica colaborativa impulsionadas por IA, pelas PME dos sectores tradicionais e artesanais no espaço SUDOE.

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Definição de um Plano de Ação para a gestão de CaS no espaço Sudoe

O Plano de Ação basear-se-á na estratégia transnacional geral do CAS definida na ação A1.3 e servirá de modelo para que qualquer território Sudoe possa gerir eficazmente os Caminhos de Santiago sob a sua competência. Será definido o plano, especificando as linhas estratégicas com ações concretas e resultados esperados, seu cronograma, os responsáveis e serão estabelecidas as métricas e métodos de avaliação dos progressos, estabelecendo os indicadores a serem seguidos, metas e método de medição. Tudo será resumido no scorecard do Plano de Ação. Os domínios selecionados para o projeto-piloto previsto nas ações A3.2 e A3.3 são variados, com elementos comuns e realidades diferentes que proporcionarão dados de valor acrescido quando partilhados. Os resultados deste projeto-piloto serão utilizados para a melhoria e correção do Plano de Ação: dados reais dos métodos de seleção e recolha de informação sobre o abastecimento local e os principais intervenientes, desenvolvimento de polos locais, sistemas de monitorização e medição dos fluxos de peregrinos e o funcionamento das paragens no caminho. Serão integrados no Plano de Ação Comum para o espaço Sudoe, refletindo as diferentes realidades dos territórios.

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Estratégia comum para a gestão e o controlo da qualidade das águas termais

Estratégia conjunta para a gestão e controlo da qualidade das águas termais no território Interreg SUDOE com o objetivo de valorizar, preservar e otimizar este valioso recurso natural da região. A equipa do projeto, juntamente com os associados, desenvolverá esta estratégia e avaliará a viabilidade e a pertinência da criação de uma entidade multirregional dedicada à promoção da aplicação de elementos automáticos de controlo da qualidade das águas e do seu valor mineromedicinal, bem como à gestão dos sistemas de captação de dados, aos modelos de previsão e aos dados obtidos.

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Estratégias transfronteiriças

Será desenvolvida uma Estratégia para a Aplicação e Comercialização de Subprodutos da Biomassa Residual e uma Estratégia para o Desenvolvimento de Processos de Biorrefinaria Transfronteiriços, que contribuirão para o indicador de desempenho RCO83. Estas estratégias serão fundamentais para o êxito da transferência de produtos da biomassa residual para outros sectores económicos no âmbito do espaço de cooperação Sudoe e para a replicação de processos transfronteiriços por outras organizações. No que diz respeito à primeira estratégia, esta centra-se na identificação e promoção da utilização dos subprodutos da biomassa residual mais viáveis em diferentes sectores económicos da zona Sudoe. Para isso, serão recolhidas as lições aprendidas e as boas práticas derivadas de acções-piloto e actividades anteriores do projeto. Esta estratégia estabelecerá também as acções em curso e definirá os sectores económicos com maior potencial de replicabilidade. No âmbito da implementação desta estratégia, será prestada orientação e aconselhamento às entidades que pretendam comercializar e aplicar os produtos testados e será promovida a adoção de medidas públicas no domínio da redução de resíduos de biomassa agrícola e florestal. A segunda estratégia destacará os processos de biorrefinaria que provaram ser eficazes e eficientes na conversão de biomassa residual e que podem ser replicados por outras organizações na área de cooperação. Serão identificados fornecedores de matérias-primas e empresas comerciais nas cadeias de valor dos sectores seleccionados, a fim de fomentar novas colaborações transnacionais que promovam a economia circular em diferentes indústrias. Para a implementação desta estratégia, será organizado o programa de correspondência transfronteiriça e serão apresentadas propostas políticas para a cooperação transfronteiriça entre autoridades públicas.

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Desenvolvimento de ferramentas para a deteção de roturas e Guia de ecodesign para facilitar a remanufatura

O desenvolvimento de ferramentas para a deteção de roturas e o sistema multi-robot, capaz de desmontar e/ou preparar o produto para sua reinserção na cadeia de produção, são dois dos principais resultados esperados com este projeto. Todo esse esforço será consolidado em ações piloto que terão a indústria calçadista como público-alvo.

Além disso, será elaborada um guia de eco design que descreva propostas e protocolos para o design e a fabricação de produtos, melhorando sua futura remanufatura. Esse conjunto de diretrizes formará uma estratégia que as empresas poderão adotar para melhorar a circularidade de sua produção, criando produtos mais sustentáveis. Também incluirá um plano de ação com passos específicos sobre como implementar as propostas desta estratégia.

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Tratamentos de superfície mais ecológicos, inteligentes e competitivos

O projeto RESINSURF tem como objetivo melhorar o tratamento de superfícies em FRANÇA, ESPANHA e PORTUGAL, substituindo o cromo hexavalente, um composto tóxico, por ALTERNATIVAS MAIS ECOLÓGICAS. Concentra-se no desenvolvimento de soluções sustentáveis para setores-chave como a aeronáutica e a indústria automóvel, implementando TECNOLOGIAS INOVADORAS e CAPACITANDO PROFISSIONAIS. Com a colaboração de universidades e empresas, o RESINSURF procura contribuir para um crescimento inteligente e sustentável, melhorando a COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA em todo o TERRITÓRIO SUDOE e promovendo um futuro mais responsável com o meio ambiente.

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Formação em “Redes de sensores sem fio para gestão de riscos ambientais”

Este Plano de Ação visa transmitir os conhecimentos, tecnologias, desenvolvimentos e resultados do Projeto aos atuais e futuros profissionais do Sudoe. Será promovido um curso de pós-graduação transnacional e interuniversitário (doravante Curso) com o objetivo de formar profissionais com perfil altamente multidisciplinar em diversas tecnologias essenciais de WSN como Ciência e Tecnologia de Sensores, Dispositivos e Sistemas Inteligentes, Tecnologias Sem Fio, Tecnologias de Microgeração de Energia , Ciência e Tecnologia de Dados, Tecnologias na Nuvem, Inteligência Artificial e outros. O Curso irá mostrar como integrar estas tecnologias nas WSN e como adaptar as WSN aos contextos locais para que a sua implementação, operação e manutenção sejam economicamente viáveis e sustentáveis ao longo do tempo. Serão também mostrados exemplos de aplicações de WSN na gestão de riscos ambientais em áreas rurais. O formato do Curso será um CURSO ONLINE MASSIVO e ABERTO (MOOC), no qual o consórcio possui experiência anterior; por exemplo, o MOOC sobre “Sensores de baixo custo para monitoramento da qualidade do ar” do projeto NanoSen-AQM (Interreg V-B Sudoe). Serão realizadas duas edições do MOOC nos anos 2 e 3 do Projeto e a versão final será entregue no mês 34. A Universidade de Coimbra (FCTUC/DEI) será líder do Plano de Ação do qual irão participar as universidades beneficiárias (B6, B8 e B9) e universidades associadas (A4) do Projeto. Os centros de I+D (B1, B2, B3, B11 e B12) irão colaborar no desenvolvimento do Plano de Ação e irão lecionar no Curso. O CSIC e o CNRS têm uma ampla presença territorial em ES e FR, partilham centros e unidades conjuntas associadas a universidades nacionais e mantêm colaborações com universidades de outros países. Isto permitir-nos-á alargar o número de universidades participantes e alargar o âmbito do Curso a outras regiões do Sudoe, bem como a outros países da UE.

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Aplicação de WSN em planos de ação municipais e autoproteção contra incêndios florestais

Este Plano de Ação visa promover a aplicação das WSN nos planos de ação municipais e de autoproteção contra incêndios florestais (PAMIF e PAIF) no Sudoe. Os municípios das áreas piloto de Espanha e Portugal irão desenvolver planos para aplicação das WSN no PAMIF e PAIF nos municípios. Para tal, irão contar com os seus próprios conhecimentos e experiência na aplicação de tecnologia noutras áreas (por exemplo, qualidade do ar), bem como nos conhecimentos e experiências proporcionados pelo Projecto (GT3 e R3.1). Os municípios irão estabelecer os objetivos específicos do plano, os serviços municipais que estarão envolvidos na sua implementação, a cadeia de comando e operações, bem como os protocolos de atuação. Irão determinar os recursos materiais e humanos, infra-estruturas, equipamentos e formação das equipas necessárias à integração das WSN. Irão também avaliar os custos e a identificação das fontes de financiamento. Os municípios apresentarão os planos à autoridade superior competente, que decidirá sobre os mesmos. Trata-se da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) de Portugal e da Direção Geral de Política Florestal das Comunidades Autónomas de Espanha. Administrações e organismos públicos irão pronunciar-se sobre a conveniência/necessidade de reforçar a prevenção e a deteção precoce nas políticas de defesa contra incêndios florestais no Sudoe. Irão avaliar as vantagens e benefícios da aplicação de redes de sensores sem fio na gestão de incêndios florestais. A JCYL DG Patrimônio Cultural será líder desta realização na qual irão participar todas as administrações e órgãos públicos participantes do Projeto.

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