Prioridad proyecto 27: 3 - Promover a coesão social e o equilíbrio territorial e demográfico no Sudoe através da inovação social, valorização do património e serviços

AgroTour SUDOE

El proyecto AgroTour SUDOE fomenta el agroturismo como una herramienta clave para dinamizar las zonas rurales de España, Francia y Portugal. A través de la diversificación de ingresos, la valorización de productos locales y la creación de experiencias piloto innovadoras, busca afrontar los retos del sector primario, como la sostenibilidad, el relevo generacional y la competencia externa.

Entre sus actividades clave se encuentran el desarrollo de experiencias piloto agroturísticas, la identificación de actores clave en el sector, la capacitación de productores y el monitoreo de resultados para integrarlos en políticas públicas. AgroTour SUDOE pretende fortalecer el vínculo entre lo rural y lo urbano, contribuyendo al desarrollo económico y social de las áreas rurales del sudoeste europeo.

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AgroTour SUDOE

O projeto AgroTour SUDOE promove o agroturismo como uma ferramenta chave para dinamizar as áreas rurais de Espanha, França e Portugal. Através da diversificação dos rendimentos, da valorização dos produtos locais e da criação de experiências piloto inovadoras, procura enfrentar os desafios do setor primário, como a sustentabilidade, a renovação geracional e a concorrência externa.

Entre as suas principais atividades estão o desenvolvimento de experiências piloto agroturísticas, a identificação de atores-chave no setor, a capacitação de produtores e a monitorização dos resultados para integração nas políticas públicas. O AgroTour SUDOE procura fortalecer os laços entre as áreas rurais e urbanas, contribuindo para o desenvolvimento económico e social das áreas rurais do sudoeste da Europa.

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Laboratorios de memoria y oralidad para la salvaguarda y valorización del patrimonio inmaterial

Acción piloto articulada en 5 ventanas de análisis que tiene por objetivo el impulso experimental de laboratorios de memoria para recuperar, preservar, valorizar y trasmitir el patrimonio inmaterial ligado a los paisajes culturales de montaña. Los saberes, haceres, actividades, oficios tradicionales se encuentran en riesgo crítico de desaparición en los entornos de montaña debido al fuerte impacto del envejecimiento de la población, la crisis demográfica y la falta de relevo generacional en actividades de explotación de la montaña, así como la pérdida de la trasmisión intergeneracional de todo el patrimonio oral que explica leyendas, memorias colectivas, tradiciones, nombres de lugares, caminos de tránsito, canciones populares; un patrimonio humano intangible, pero indispensable, para comprender la dimensión cultural y patrimonial de los paisajes de montaña y que es irrecuperable una vez se apaguen las voces de la población sénior. La acción piloto también pone el foco sobre un vacío histórico en relación al patrimonio inmaterial de los entornos de montaña, especialmente si hablamos de pastoralismo y trashumancia: la invisibilidad de las mujeres en este patrimonio. El piloto aborda esta problemática de manera clara con el objetivo de recuperar y reivindicar la oralidad, los saberes y las prácticas femeninas en los entornos de montaña del consorcio, que es también la forma de dignificar las actividades de cura y terea doméstica que han recaído históricamente en las mujeres y que han sido minusvaloradas en el conjunto del patrimonio etnográfico e inmaterial del agropastoralismo y la explotación de la montaña. Finalmente, la acción piloto permite definir y testar una metodología conjunta desplegada a través de los laboratorios que se concibe para poder darles continuidad más allá del proyecto y ser fácilmente transferibles. Destaca el trabajo en favor de la trasmisibilidad de la oralidad y el test de mecanismos para reproducirla dentro de las comunidad.

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Ensaios-piloto

As diferentes experiências-piloto estão estruturadas em três grupos, cada um identificado com um tema e conduzindo a uma solução: O primeiro grupo (digitalização) gerará uma solução em termos de digitalização da experiência de agroturismo (procura) e de melhoria da competitividade das empresas (oferta). – Novas tecnologias digitais (realidade mista e aumentada) para a criação de experiências imersivas de agroturismo (CDA24). – Sistema inteligente de gestão de dados (Smart Data) para melhorar a competitividade das empresas de agroturismo, melhorando o conhecimento do cliente e a subsequente segmentação de produtos e experiências turísticas. O segundo grupo (sustentabilidade ambiental) irá gerar uma solução para a valorização e diferenciação de produtos de agroturismo com baixo impacto ambiental: – Criação de itinerários turísticos orientados para o desenvolvimento sustentável e promoção de produtos agroalimentares km0 (CRTLO) e da ligação a figuras de proteção ambiental (produtos da Reserva da Biosfera, no caso da RBOV). – Criação de um passaporte digital de produtos com informação sobre a pegada ambiental, origem, certificações de qualidade, etc. (CIM VDL). O terceiro grupo (segmentação de públicos) irá gerar experiências inovadoras adaptadas a diferentes públicos, particularmente adequadas ao sector do agroturismo: – Experiências de agroturismo destinadas a públicos infantojuvenis de origem urbana (F. Avila), incluindo a colaboração em ofícios tradicionais. – Promoção de produtos agroalimentares junto dos caminhantes (CDA09), tanto no destino (Ariège) como na origem (concept store em Toulouse). – Conceção de circuitos agroturísticos para públicos familiares urbanos (SODEBUR), incluindo o património imaterial associado à vida rural tradicional. O projeto prevê, portanto, o desenvolvimento de um total de três ações-piloto no âmbito do RCO84.

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Mecanismos inclusivos de puesta en valor del patrimonio de los paisajes culturales de montaña

Acción piloto articulada en 5 ventanas de análisis que conforman un transecto territorial por distintos paisajes de montaña Sudoe, con características geográficas y patrimoniales diversas. La acción piloto permite proponer y testar diversas propuestas metodológicas de valorización, así como dispositivos de digitalización del patrimonio y/o su virtualización a través de modelos 3D. Las ventanas piloto trabajan problemáticas complementarias entre ellas y llevan a cabo acciones demostrativas también cooperativas que tienen por objetivo evaluar las mejores soluciones para cada tipo de paisaje y patrimonio. Se comparan soluciones de señalización física con fórmulas virtuales, poco extendidas todavía, pero que permiten analizar metodologías no invasivas para la patrimonialización de los paisajes culturales. Un aspecto importante que también aborda esta acción piloto es la incorporación de dispositivos tecnológicos y soportes museográficos inclusivos, que permitan hacer accesible todo el patrimonio valorizado al conjunto de la sociedad, especialmente a las personas con discapacidad que habitualmente se encuentras sin herramientas para disfrutar del patrimonio cultural en igualdad de condiciones, sobre todo si este se encuentra al aire libre y no en un museo. La acción piloto no sólo testará las herramientas más adecuadas para patrimonializar, sino que aspira a evaluar el impacto de la existencia de estos recursos inclusivos en colectivos con ceguera o déficit visual a la hora de realizar actividades de descubierta del paisaje, que percibimos principalmente por la vista.

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Desenvolvimento de clusters de inovação sociocultural e de desenvolvimento sustentável

A ação-piloto do GT3 é a mais ambiciosa das três desenvolvidas no projeto, uma vez que se centra na definição de mecanismos eficazes de transferência de conhecimento para fazer do património cultural das paisagens de montanha uma alavanca de desenvolvimento para os territórios. A transferência é frequentemente considerada como a última etapa dos processos patrimoniais e muitas vezes não se concretiza, ou concretiza-se apenas de forma muito parcial e institucionalizada, o que acaba por gerar muitos equipamentos/recursos patrimoniais praticamente abandonados, sem qualquer utilização e exploração real, e que rapidamente se tornam obsoletos e se deterioram porque a população local e os atores territoriais não os conhecem verdadeiramente ou não os consideram como seus. Esta ação-piloto pretende dar resposta a este problema, invertendo-o completamente através de processos de inovação social. CULTUR-MONTS compromete-se a trabalhar a transferência do património desde o início do projeto, colocando as comunidades locais, as autoridades, as instituições e os atores territoriais (especialmente os económicos) como protagonistas e agentes ativos da mudança. O objetivo é testar a aplicação de métodos participativos, como o “caminho do impacto”, através da promoção de espaços formais (físicos ou virtuais) para reunir todos os atores envolvidos: os clusters de inovação sociocultural e de desenvolvimento sustentável. A ideia é que as comunidades locais expressem desde o início o impacto que esperam do projeto: o que gostariam de ver alcançado com o CULTUR-MONTS; e a partir daí, em conjunto com o consórcio, determinem quais são os resultados a alcançar e as melhores ferramentas para os alcançar.

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