Convocatoria proyecto 27: 1ª convocatória

Laboratórios de memória e oralidade para a salvaguarda e valorização do património imaterial

Ação-piloto articulada em 5 janelas de análise com o objetivo de promover experimentalmente laboratórios de memória para recuperar, preservar, valorizar e transmitir o património imaterial ligado às paisagens culturais de montanha. Os conhecimentos, as competências, as atividades e os ofícios tradicionais correm um risco crítico de desaparecimento nos ambientes de montanha devido ao forte impacto do envelhecimento da população, à crise demográfica e à falta de substituição geracional nas atividades de exploração da montanha, bem como à perda da transmissão intergeracional de todo o património oral que explica as lendas, as memórias coletivas, as tradições, os topónimos, as rotas de trânsito e as canções populares; um património humano imaterial, mas indispensável para a compreensão da dimensão cultural e patrimonial das paisagens de montanha, que é irrecuperável quando as vozes da população sénior são silenciadas. A ação-piloto incide também sobre uma lacuna histórica em relação ao património imaterial dos ambientes de montanha, especialmente em termos de pastoralismo e transumância: a invisibilidade das mulheres neste património. O projeto-piloto aborda claramente este problema com o objetivo de recuperar e reivindicar a tradição oral, os saberes e as práticas das mulheres nos ambientes de montanha do consórcio, o que é também uma forma de dignificar as atividades de cura e de trabalho doméstico que historicamente couberam às mulheres e que foram subvalorizadas no património etnográfico e imaterial da agro-pastorícia e da exploração da montanha no seu conjunto. Por fim, a ação-piloto permite definir e testar uma metodologia conjunta, implementada através dos laboratórios, concebida para lhes dar continuidade para além do projeto e ser facilmente transferível. O trabalho a favor da transmissibilidade da oralidade e o ensaio de mecanismos para a reproduzir no seio da comunidade são particularmente notáveis.

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Mini-Pilotos de la Caja de Herramientas

Prueba piloto o mini-pilotos de la “Caja de Herramientas” (A3.3): Breve experimentación de tecnologías o servicios innovadores en el mercado o con suficiente madurez tecnológica, así como innovaciones de proceso o modelos de atención. Metodología “soft evaluation”. (1 acción piloto implementada en los 7 beneficiarios asistenciales, INTRAS, GSS, SALUD, DIPBI, CHUB, PM, IPO).

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Mecanismos inclusivos para a valorização do património paisagístico cultural das montanhas

Ação-piloto articulada em 5 janelas de análise que constituem um transecto territorial através de diferentes paisagens de montanha do Sudoe, com características geográficas e patrimoniais diversas. A ação-piloto permite propor e testar diferentes propostas metodológicas de valorização, bem como dispositivos de digitalização do património e/ou de virtualização do mesmo através de modelos 3D. As janelas-piloto trabalham sobre questões complementares e realizam ações demonstrativas cooperativas destinadas a avaliar as melhores soluções para cada tipo de paisagem e de património. As soluções de sinalização física são comparadas com fórmulas virtuais, ainda pouco difundidas, mas que permitem analisar metodologias não invasivas para a patrimonialização das paisagens culturais. Um aspeto importante também abordado por esta ação-piloto é a incorporação de dispositivos tecnológicos e suportes museográficos inclusivos, que permitem tornar todo o património valorizado acessível a toda a sociedade, especialmente às pessoas com deficiência, que normalmente se encontram sem as ferramentas para desfrutar do património cultural em igualdade de condições, especialmente se for ao ar livre e não num museu. A ação-piloto não só testará as ferramentas mais adequadas para a valorização do património, como também visa avaliar o impacto da existência destes recursos inclusivos em grupos com cegueira ou deficiência visual quando realizam actividades de descoberta da paisagem, que percebemos principalmente pela visão.

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Ensayo clínico multicéntrico aleatorizado

Realización de un ensayo clínico multicéntrico aleatorizado con grupo intervención y control en 300 pacientes ancianos del servicio de Geriatría/Medicina Interna en los hospitales participantes en el proyecto. El modelo de atención hospitalario del Servicio de geriatría del HUN ha demostrado, a través de evidencia científica, la prevención de la discapacidad generada durante la hospitalización en un 60% de los pacientes que realizan el programa de ejercicio individualizado. Partiendo de la base de este modelo, y buscando su optimización, se desarrollará conjuntamente un innovador modelo de atención hospitalaria que se implementará en HDFF (Portugal), CHU-T (Francia), SAAS (Andorra) y HUN (España). El diseño del ensayo clínico tendrá en cuenta las necesidades, posibilidades y características de cada hospital para su implementación y posterior seguimiento a los 3 meses de la intervención, con el fin de valorar la adherencia y los resultados de la práctica de ejercicio físico y adopción de hábitos saludables. Esta actividad piloto se iniciará con la elaboración conjunta del protocolo, y, tras su aprobación por los diferentes Comités Éticos, se iniciará el reclutamiento de pacientes en los 3 hospitales que serán aleatorizados mediante un procedimiento ciego (mes 7). La duración del ensayo clínico se estima en 2 años, y una vez finalizado, se procederá al análisis de resultados. Los resultados de esta actividad piloto probada en los tres hospitales permitirán el desarrollo de una solución que podrá ser transferida fácilmente a otros hospitales de diferentes territorios. La realización de esta actividad piloto en tres hospitales de diferentes países y regiones aporta un valor añadido a los resultados, puesto que incluye una población heterogénea con diferentes características sociales y económicas del territorio SUDOE y con diferentes sistemas sanitario, aumentando el impacto de los resultados a nivel científico con repercusión social y político.

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Realização de experiências-piloto temáticas sobre a Estratégia GT2 em Espanha, Portugal e França

O projeto HITTS irá desenvolver 1 experiência-piloto da Estratégia desenvolvida no GT2, com diferentes focos temáticos em cada país (1 em Espanha, 1 em França e 1 em Portugal). Todas as ações-piloto partilharão elementos comuns e outros elementos distintivos, em função das características de cada território, do seu potencial e das suas necessidades e da existência de um quadro de referência nacional diferente. Cada território testará elementos comuns da estratégia necessários para alcançar o desenvolvimento socioeconómico desejado. A este respeito, a parte comum testada por todos os parceiros incluirá o desenvolvimento de um sistema de governação participativa (A3.1); conceção de um plano de ação que traduza a estratégia em medidas concretas (A3.2) e formação dos intervenientes locais (A3.3). A experiência-piloto temática será diferente em cada território: – Espanha (PP1, PP2, PP3) — Abordagem de utilização da riqueza adaptativa: promover, condicionar e adaptar o património cultural e natural para garantir o acesso universal a determinados elementos ou bens identificados. – França (PP7, PP8) — Mobilização de atores para a criação de atividades turísticas, artísticas e culturais para a revitalização do património cultural e natural de uma zona protegida comum. – Portugal (PP5,PP6) — Readaptação do património natural dos lagares e dotação de equipamento dos percursos pedestres de Montalegre. Estas ações serão muito importantes para o HITTS, uma vez que os elementos essenciais e comuns da estratégia podem ser testados em ambientes reais com suas singularidades e temas. Os resultados obtidos servirão para recolher melhorias a integrar na Estratégia com base nos aspetos testados no território SUDOE.

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Activación Servicio de Neurorehabilitación en Ámbitos Rurales

Evaluación de cada caso piloto, analizando su impacto social, el funcionamiento de la unidad empresarial y la sostenibilidad de cada piloto. Se extraerán las conclusiones que puedan favorecer su replicación futura y se hará un análisis económico comparativo del gasto en cada piloto versus el ahorro inducido en los servicios públicos de salud. Este ahorro servirá para buscar soluciones público-privadas que permitan la replicación de las experiencias piloto.

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Proyecto piloto del concepto de Hub de dinamización y Parada en el Camino

Diseño conjunto y definición de un proyecto piloto para prueba del concepto de Hubs de dinamización y Paradas en el Camino de los CaS. El piloto se desarrollará en 5 territorios: 1 en Portugal, 3 en España y 1 en Francia, para asegurar la representatividad del ámbito de colaboración Sudoe. Hub de dinamización: Grupo de trabajo para realizar, entre otros, el mapeo de agentes principales, la implicación de interesados clave, un análisis estratégico, el desarrollo de metodología y plan de trabajo, la medición de impacto, la recogida de lecciones aprendidas y los modelos de replicabilidad a otros territorios. La Parada en el Camino será un lugar físico y virtual en el que se podrán degustar, adquirir y enviar productos típicos agroalimentarios, artesanos y creativos. Ofrecerá información cultural, turística, ambiental y de ocio de forma física y virtual, con conexiones a la red, y recogerá valoraciones de productos y servicios. Servirá de punto de encuentro entre los habitantes de las zonas rurales y los visitantes y usuarios de los caminos. Este proyecto piloto se basará en la estrategia común diseñada colaborativamente, y se monitorizará su ejecución simultánea en los 5 territorios seleccionados (A3.2 y A3.3). La información que se vaya obteniendo de este desarrollo servirá para la mejora continua de la versión final de la estrategia y del plan de acción comunes.

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Experiencias piloto

Las diferentes experiencias piloto se estructuran en tres grupos, cada uno identificado con una temática y conducente a una solución: El primer grupo (digitalización) generará una solución en materia de digitalización de la experiencia agroturística (demanda) y mejora de la competitividad empresarial (oferta). – Nuevas tecnologías digitales (realidad mixta y aumentada) para la creación de experiencias agroturísticas inmersivas (CDA24). – Sistema de gestión inteligente de datos (Smart Data) para la mejora de la competitividad de empresas agroturísticas desde la mejora del conocimiento del cliente y la posterior segmentación de productos y experiencias turísticas. El segundo grupo (sostenibilidad ambiental) generará una solución de valorización y diferenciación de productos agroturísticos de bajo impacto ambiental: – Creación de itinerarios turísticos orientados al desarrollo sostenible y promoción de productos agroalimentarios de km0 (CRTLO) y de la conexión con figuras de protección ambiental (productos de la Reserva de la Biosfera, en el caso de la RBOV). – Creación de un pasaporte digital de productos con información sobre huella ambiental, origen, certificaciones de calidad, etc. (CIM VDL). El tercer grupo (segmentación de públicos) generará experiencias innovadoras adaptadas a distintos públicos particularmente apropiados para el sector agroturístico: – Experiencias agroturísticas diseñadas para públicos infantiles y juveniles de origen urbano (F. Ávila), incluyendo la colaboración en oficios tradicionales. – Valoración de productos agroalimentarios entre excursionistas (CDA09), tanto en el destino (Ariège) como origen (concept store en Toulouse). – Diseño de circuitos agroturísticos para públicos familiares urbanos (SODEBUR), incluyendo el patrimonio inmaterial asociado a la vida rural tradicional. Por lo tanto, el proyecto prevé desarrollar un total de tres acciones piloto encuadrables en el marco del RCO84.

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Desarrollo de clústers de innovación sociocultural y desarrollo sostenible

La acción piloto del GT3 es la más ambiciosa de las tres que se desarrollan en el proyecto ya que se centra en la definición de mecanismos eficaces de transferencia del conocimiento que permitan hacer del patrimonio cultural de los paisajes de montaña una palanca de desarrollo para los territorios. La transferencia se suele situar como la última etapa de los procesos de patrimonialización y a menudo no llega a materializarse, o sólo de manera muy parcial e institucionalizada, lo que genera al final muchos equipamientos/recursos patrimoniales prácticamente abandonados, sin un uso y aprovechamiento real, que languidecen y se deterioran rápidamente porque la población local y los actores territoriales no los conocen realmente o no los consideran como propios. Esta acción piloto pretende dar respuesta a esta problemática, dándole la vuelta completamente desde los procesos de innovación social. CULTUR-MONTS apuesta por trabajar la transferencia del patrimonio desde el inicio del proyecto, situando como protagonistas, y agentes de cambio activos, a la comunidades locales, a las autoridades, a las instituciones y a los actores territoriales (especialmente económicos). Así se pretende testar la aplicación de métodos de participación, como “el camino de impacto”, a través del impulso de espacios formales (físicos o virtuales) de encuentro entre todos los agentes implicados: los clústers de innovación sociocultural y desarrollo sostenible. La idea que las comunidades locales expresen desde un inicio cuál es el impacto que esperan del proyecto: qué es lo que les gustaría que se alcanzase con CULTUR-MONTS; y a partir de aquí, conjuntamente con el consorcio, determinar cuáles son los resultados a alcanzar y las mejores herramientas para conseguirlos.

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Laboratorios de memoria y oralidad para la salvaguarda y valorización del patrimonio inmaterial

Acción piloto articulada en 5 ventanas de análisis que tiene por objetivo el impulso experimental de laboratorios de memoria para recuperar, preservar, valorizar y trasmitir el patrimonio inmaterial ligado a los paisajes culturales de montaña. Los saberes, haceres, actividades, oficios tradicionales se encuentran en riesgo crítico de desaparición en los entornos de montaña debido al fuerte impacto del envejecimiento de la población, la crisis demográfica y la falta de relevo generacional en actividades de explotación de la montaña, así como la pérdida de la trasmisión intergeneracional de todo el patrimonio oral que explica leyendas, memorias colectivas, tradiciones, nombres de lugares, caminos de tránsito, canciones populares; un patrimonio humano intangible, pero indispensable, para comprender la dimensión cultural y patrimonial de los paisajes de montaña y que es irrecuperable una vez se apaguen las voces de la población sénior. La acción piloto también pone el foco sobre un vacío histórico en relación al patrimonio inmaterial de los entornos de montaña, especialmente si hablamos de pastoralismo y trashumancia: la invisibilidad de las mujeres en este patrimonio. El piloto aborda esta problemática de manera clara con el objetivo de recuperar y reivindicar la oralidad, los saberes y las prácticas femeninas en los entornos de montaña del consorcio, que es también la forma de dignificar las actividades de cura y terea doméstica que han recaído históricamente en las mujeres y que han sido minusvaloradas en el conjunto del patrimonio etnográfico e inmaterial del agropastoralismo y la explotación de la montaña. Finalmente, la acción piloto permite definir y testar una metodología conjunta desplegada a través de los laboratorios que se concibe para poder darles continuidad más allá del proyecto y ser fácilmente transferibles. Destaca el trabajo en favor de la trasmisibilidad de la oralidad y el test de mecanismos para reproducirla dentro de las comunidad.

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